A ANA - Aeroportos de Portugal suspendeu a atividade no Terminal 2 do Aeroporto de Lisboa, principalmente dedicado a vos ponto-a-ponto, nomeadamente das companhias Low Cost, a partir de segunda-feira, 30 de março.
A gestora dos aeroportos portugueses assinalou, em comunicado, que, assim, concentrará todos os embarques no Terminal 1, numa reorganização destinada a minimizar os impactos econômicos da pandemia.
A gestora aeroportuária, subsidiária do grupo francês Vinci, informou que a suspensão do Terminal 2 será a partir das 12:00 de segunda-feira, hora a partir da qual será utilizado "unicamente para vôos especiais de apoio ao SNS [Serviço Nacional de Saúde] e vôos humanitários".
Esta reorganização das áreas do Aeroporto de Lisboa é para minimizar os impactos econômicos da pandemia de Covid-19, a que "os aeroportos portugueses não estão imunes", pretendendo "proteger os empregos nesta fase de grande incerteza".
"Face a uma crise sanitária nunca antes vivida e às medidas de restrição aplicadas às deslocações das pessoas, cujas consequências no setor da aviação ultrapassam os prejuízos decorrentes do 11 de Setembro de 2001, as companhias aéreas foram forçadas a reduzir rápida e fortemente as suas operações", salienta a ANA.
Como resultado, diz, "os aeroportos pelo mundo todo adotaram tal medida".
Créditos: PressTur
Imagem: Google Imagens
A gestora dos aeroportos portugueses assinalou, em comunicado, que, assim, concentrará todos os embarques no Terminal 1, numa reorganização destinada a minimizar os impactos econômicos da pandemia.
A gestora aeroportuária, subsidiária do grupo francês Vinci, informou que a suspensão do Terminal 2 será a partir das 12:00 de segunda-feira, hora a partir da qual será utilizado "unicamente para vôos especiais de apoio ao SNS [Serviço Nacional de Saúde] e vôos humanitários".
Esta reorganização das áreas do Aeroporto de Lisboa é para minimizar os impactos econômicos da pandemia de Covid-19, a que "os aeroportos portugueses não estão imunes", pretendendo "proteger os empregos nesta fase de grande incerteza".
"Face a uma crise sanitária nunca antes vivida e às medidas de restrição aplicadas às deslocações das pessoas, cujas consequências no setor da aviação ultrapassam os prejuízos decorrentes do 11 de Setembro de 2001, as companhias aéreas foram forçadas a reduzir rápida e fortemente as suas operações", salienta a ANA.
Como resultado, diz, "os aeroportos pelo mundo todo adotaram tal medida".
Créditos: PressTur
Imagem: Google Imagens