Na recuperação após o pico do Covid-19, diversas atrações turísticas, como parte da Muralha da China, voltaram a abrir na China. À medida que a epidemia vai abrandando, o turismo no país onde tudo começou começa a mostrar sinais de recuperação, e crescimento.
O turismo interno representa um importante estímulo no crescimento desta indústria na China, contribuindo com 10,94 bilhões de yuan para o PIB nacional, e criando 28,25 milhões de postos de trabalho, em 2019, de acordo com o Ministério da Cultura e Turismo da China. No ano passado, mais de 10% dos trabalhadores da China, 79,9 milhões de pessoas, exerceram as suas funções em áreas relacionadas com o turismo.
Segundo a agência de notícias chinesa Xinhua, as restrições às viagens impostas pelo surto de Covid-19 atingiram o país na mais importante época para o turismo interno, na altura da Festa da Primavera e Novo Ano Chinês. As repercussões atingiram praticamente todos os setores de negócio. Um relatório da China Tourism Academy previu uma queda de 56% no número de turistas domésticos no primeiro trimestre, e uma quebra em 20% nas receitas do turismo doméstico em 2020.
Agora, quando se começam a sentir melhorias na epidemia do novo Coronavírus, os cidadãos chineses recomeçam a mostrar confiança e vontade de viajar. A meados de Março mais de 1.000 atrações turísticas da China tinham reaberto, incluindo 100 dos locais mais procurados no país. “Há uma grande possibilidade que o turismo doméstico abrande, mas recupere”, afirma Dai Bin, presidente da CTA, que acrescenta que a Academia está otimista em relação ao turismo em 2020.
A agência Xinhua avança ainda que embora a indústria do turismo esteja pronta para as oportunidades pós-epidemia, que não mostra sinais de relaxamento na prevenção. Na China continuam a ser aplicadas medidas como registros de informação pessoal, desinfecção regular, monitorização da temperatura corporal, e limite no número diário de visitantes às atrações, entretanto reabertas ao público, para diminuir ao máximo risco de infecção.
Foi na passada terça-feira, 24 de Março, que a seção Badaling da Muralha da China, em Pequim, reabriu parcialmente, depois de ter fechado portas ao longo de perto de dois meses, como medida de prevenção ao surto de Coronavírus. A atração abre agora diariamente entre as 09:00 e às 16:00, com um limite diário de 19.500 visitantes.
Os bilhetes para a seção Badaling devem ser comprados com antecedência, através de um registro de informação pessoal, e as temperaturas de todos os visitantes serão medidas à entrada. Nesta altura pós-epidemia, foi criado um circuito circular desenhado com intuito de prevenir ajuntamentos. O teleférico, o Museu da Grande Muralha da China, e outras seções da Muralha, permanecem, por enquanto, encerradas.
O turismo interno representa um importante estímulo no crescimento desta indústria na China, contribuindo com 10,94 bilhões de yuan para o PIB nacional, e criando 28,25 milhões de postos de trabalho, em 2019, de acordo com o Ministério da Cultura e Turismo da China. No ano passado, mais de 10% dos trabalhadores da China, 79,9 milhões de pessoas, exerceram as suas funções em áreas relacionadas com o turismo.
Segundo a agência de notícias chinesa Xinhua, as restrições às viagens impostas pelo surto de Covid-19 atingiram o país na mais importante época para o turismo interno, na altura da Festa da Primavera e Novo Ano Chinês. As repercussões atingiram praticamente todos os setores de negócio. Um relatório da China Tourism Academy previu uma queda de 56% no número de turistas domésticos no primeiro trimestre, e uma quebra em 20% nas receitas do turismo doméstico em 2020.
Agora, quando se começam a sentir melhorias na epidemia do novo Coronavírus, os cidadãos chineses recomeçam a mostrar confiança e vontade de viajar. A meados de Março mais de 1.000 atrações turísticas da China tinham reaberto, incluindo 100 dos locais mais procurados no país. “Há uma grande possibilidade que o turismo doméstico abrande, mas recupere”, afirma Dai Bin, presidente da CTA, que acrescenta que a Academia está otimista em relação ao turismo em 2020.
A agência Xinhua avança ainda que embora a indústria do turismo esteja pronta para as oportunidades pós-epidemia, que não mostra sinais de relaxamento na prevenção. Na China continuam a ser aplicadas medidas como registros de informação pessoal, desinfecção regular, monitorização da temperatura corporal, e limite no número diário de visitantes às atrações, entretanto reabertas ao público, para diminuir ao máximo risco de infecção.
Foi na passada terça-feira, 24 de Março, que a seção Badaling da Muralha da China, em Pequim, reabriu parcialmente, depois de ter fechado portas ao longo de perto de dois meses, como medida de prevenção ao surto de Coronavírus. A atração abre agora diariamente entre as 09:00 e às 16:00, com um limite diário de 19.500 visitantes.
Os bilhetes para a seção Badaling devem ser comprados com antecedência, através de um registro de informação pessoal, e as temperaturas de todos os visitantes serão medidas à entrada. Nesta altura pós-epidemia, foi criado um circuito circular desenhado com intuito de prevenir ajuntamentos. O teleférico, o Museu da Grande Muralha da China, e outras seções da Muralha, permanecem, por enquanto, encerradas.
Fonte: Turisver