Os Emirados Árabes Unidos anunciaram hoje a suspensão, a partir de quarta-feira (25), e por duas semanas, de todos os vôos de passageiros, incluindo em trânsito, devido à pandemia da covid-19. As autoridades decidiram "suspender todas as chegadas e partidas de passageiros, bem como aqueles que estão em trânsito, nos Emirados Árabes Unidos", no âmbito das medidas de prevenção para impedir a propagação da covid-19, noticiou a agência oficial WAM.
"Os vôos de carga, e de retirada sanitária, não são abrangidos" por esta medida, que pode ser revista dentro de duas semanas, acrescentou.
Os Emirados Árabes Unidos, cujos aeroportos internacionais de Dubai e de Abu Dhabi são importantes centros distribuidores do tráfego aéreo mundial, registraram na sexta-feira as duas primeiras mortes causada pelo novo coronavírus, e mais de 150 casos confirmados.
No Domingo, a companhia aérea Emirates, com sede em Dubai, tinha anunciado a suspensão de todos os vôos comerciais, que opera habitualmente, em 159 destinos. Posteriormente, a companhia aérea recuou, e afirmou, que iria manter as ligações aéreas para 13 destinos, decisão que justificou com pedidos recebidos de governos, e clientes, para ajudar no repatriamento de viajantes.
Horas antes, o presidente e diretor executivo da Emirates tinha indicado que a companhia aérea se encontrava numa situação em que não podia operar, “de forma viável, vôos com passageiros até que os países voltem a abrir as fronteiras, e a confiança nas viagens regresse”. A Emirates transportou no ano passado cerca de 58 milhões de passageiros.
Para lutar contra a propagação do coronavírus, os Emirados Árabes Unidos reforçaram no sábado as medidas de prevenção ao anunciar "o encerramento de praias, parques, piscinas, cinemas e pavilhões desportivos". As autoridades proibiram, até nova ordem, o regresso ao país de estrangeiros com direito de residência.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infectou mais de 324 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 14.300 morreram.
"Os vôos de carga, e de retirada sanitária, não são abrangidos" por esta medida, que pode ser revista dentro de duas semanas, acrescentou.
Os Emirados Árabes Unidos, cujos aeroportos internacionais de Dubai e de Abu Dhabi são importantes centros distribuidores do tráfego aéreo mundial, registraram na sexta-feira as duas primeiras mortes causada pelo novo coronavírus, e mais de 150 casos confirmados.
No Domingo, a companhia aérea Emirates, com sede em Dubai, tinha anunciado a suspensão de todos os vôos comerciais, que opera habitualmente, em 159 destinos. Posteriormente, a companhia aérea recuou, e afirmou, que iria manter as ligações aéreas para 13 destinos, decisão que justificou com pedidos recebidos de governos, e clientes, para ajudar no repatriamento de viajantes.
Horas antes, o presidente e diretor executivo da Emirates tinha indicado que a companhia aérea se encontrava numa situação em que não podia operar, “de forma viável, vôos com passageiros até que os países voltem a abrir as fronteiras, e a confiança nas viagens regresse”. A Emirates transportou no ano passado cerca de 58 milhões de passageiros.
Para lutar contra a propagação do coronavírus, os Emirados Árabes Unidos reforçaram no sábado as medidas de prevenção ao anunciar "o encerramento de praias, parques, piscinas, cinemas e pavilhões desportivos". As autoridades proibiram, até nova ordem, o regresso ao país de estrangeiros com direito de residência.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infectou mais de 324 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 14.300 morreram.
Fonte: PressTur