O turismo brasileiro aumentou seu faturamento e gerou mais empregos em 2019. É o que informa o ICV-Tur - índice da pesquisa elaborada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). É o melhor desempenho desde 2017, com aumento de 2,2% no faturamento real ante o ano anterior, totalizando R$ 238,6 bilhões (acréscimo de R$ 5,1 bilhões).
De acordo com a confederação, o crescimento de vendas no setor contribuiu para a geração de empregos. Foram criados 35.692 novos postos de trabalho, com alta de 1,2%, em relação ao total de empregados do setor em 2018.
Em 2019, todos os segmentos de serviços turísticos indicaram aumento de vendas em relação a 2018 - onde o transporte de passageiros (5,3%) foi o que apresentou a maior elevação, seguido de Hotéis e Similares (3,3%). O Sudeste se destacou no faturamento do País, com vendas no montante de R$ 147 bilhões. A região respondeu por 61,6% do faturamento do setor turístico no ano passado, seguida pelo Sul (15,9%) e pelo Nordeste (12,6%). O Estado de São Paulo liderou, respondendo por 40,5% do faturamento no País.
O presidente da CNC, José Roberto Tadros, explica que o setor de turismo acompanhou, no ano passado, a gradual recuperação da economia do País. “Como previsto, o faturamento do turismo acompanhou os indicativos de alta em 2019, em sinergia com a performance esperada para a economia”, avalia.
Os consumidores têm optado por refeições fora de casa, deslocamentos em viagens e serviços de hospedagem, ainda de acordo com o ICV-Tur CNC. Juntos, os segmentos de Restaurantes e Similares (53,3%), Transporte de Passageiros (26%) e de Hospedagem e Similares (11%) foram responsáveis por 90% das vendas turísticas, com valor em torno de R$ 216 bilhões.
O economista da CNC responsável pela pesquisa, Antonio Everton Junior, observou que o faturamento do turismo ao longo da primeira metade de 2019 apresentou oscilações, influenciado pela incerteza do rumo da economia, e pelas dificuldades de aprovação da reforma da Previdência - onde o comportamento diferente aconteceu a partir de agosto, quando as medidas de incentivo ao consumo com a liberação dos recursos do FGTS, a queda dos juros em compasso com estabilidade inflacionária e o aquecimento do mercado de trabalho impulsionaram as vendas.
Alexandre Sampaio, diretor da CNC que coordena o Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (CETUR) da entidade, afirma que, apesar de suas riquezas naturais, as regiões Norte e Centro-Oeste têm fatores que impactam a movimentação de vendas do setor, como menor densidade populacional, e distância das áreas mais demográficas. “No Nordeste, por exemplo, pode ter havido retração em alguns segmentos, em função do problema ambiental com derramamento de petróleo”, esclarece Sampaio.
De acordo com a confederação, o crescimento de vendas no setor contribuiu para a geração de empregos. Foram criados 35.692 novos postos de trabalho, com alta de 1,2%, em relação ao total de empregados do setor em 2018.
Em 2019, todos os segmentos de serviços turísticos indicaram aumento de vendas em relação a 2018 - onde o transporte de passageiros (5,3%) foi o que apresentou a maior elevação, seguido de Hotéis e Similares (3,3%). O Sudeste se destacou no faturamento do País, com vendas no montante de R$ 147 bilhões. A região respondeu por 61,6% do faturamento do setor turístico no ano passado, seguida pelo Sul (15,9%) e pelo Nordeste (12,6%). O Estado de São Paulo liderou, respondendo por 40,5% do faturamento no País.
O presidente da CNC, José Roberto Tadros, explica que o setor de turismo acompanhou, no ano passado, a gradual recuperação da economia do País. “Como previsto, o faturamento do turismo acompanhou os indicativos de alta em 2019, em sinergia com a performance esperada para a economia”, avalia.
Os consumidores têm optado por refeições fora de casa, deslocamentos em viagens e serviços de hospedagem, ainda de acordo com o ICV-Tur CNC. Juntos, os segmentos de Restaurantes e Similares (53,3%), Transporte de Passageiros (26%) e de Hospedagem e Similares (11%) foram responsáveis por 90% das vendas turísticas, com valor em torno de R$ 216 bilhões.
O economista da CNC responsável pela pesquisa, Antonio Everton Junior, observou que o faturamento do turismo ao longo da primeira metade de 2019 apresentou oscilações, influenciado pela incerteza do rumo da economia, e pelas dificuldades de aprovação da reforma da Previdência - onde o comportamento diferente aconteceu a partir de agosto, quando as medidas de incentivo ao consumo com a liberação dos recursos do FGTS, a queda dos juros em compasso com estabilidade inflacionária e o aquecimento do mercado de trabalho impulsionaram as vendas.
Alexandre Sampaio, diretor da CNC que coordena o Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (CETUR) da entidade, afirma que, apesar de suas riquezas naturais, as regiões Norte e Centro-Oeste têm fatores que impactam a movimentação de vendas do setor, como menor densidade populacional, e distância das áreas mais demográficas. “No Nordeste, por exemplo, pode ter havido retração em alguns segmentos, em função do problema ambiental com derramamento de petróleo”, esclarece Sampaio.
Fonte: Mercado & Eventos - Brasil