A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) gostaria de estender seus agradecimentos ao governo brasileiro por seu apoio à indústria de aviação, que está sendo fortemente afetada pelo surto da COVID-19.
"A aviação está passando por uma crise sem precedentes. As perdas de receita previstas para o setor foram calculadas em cerca de US$ 113 bilhões. As companhias aéreas de todo o mundo estão sendo forçadas a cortar a capacidade e estão tomando outras medidas de emergência para reduzir custos, enquanto fazem o seu melhor para manter a tarefa vital de conectar as economias do mundo. Gostaríamos de estender nossos agradecimentos ao governo brasileiro por ter considerado nosso setor nas medidas iniciais de alívio anunciadas", disse Peter Cerda, Vice-Presidente Regional da IATA para as Américas.
As medidas anunciadas ontem pelo governo brasileiro incluem:
1. O adiamento do pagamento das tarifas de navegação aérea, pelas companhias aéreas, dos meses de março, abril, maio e junho por seis meses.
2. O adiamento do pagamento das outorgas de concessão aeroportuária, por operadores aeroportuários privados, até 18 de dezembro de 2020.
3. Permitir às companhias aéreas mais flexibilidade no prazo de reembolso dos bilhetes para os vôos cancelados.
O governo também indicou que está preparando uma linha de crédito especial para apoiar a liquidez financeira das companhias aéreas durante as circunstâncias extraordinárias atuais.
Além disso, em resposta a um pedido da IATA, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) já havia concordado em renunciar à regra de uso mínimo de 80% dos Slots para as companhias aéreas até o final de outubro de 2020.
"Assim que o surto da COVID-19 estiver sob controle, a economia global precisará se reconstruir rapidamente e a conectividade aérea será essencial para que isso aconteça. Mas sem ajuda agora, as companhias aéreas não estarão em condições de reiniciar as operações. Muitas companhias aéreas poderão deixar de existir. A assistência agora vai manter os serviços de carga essenciais, preservar o maior número possível de empregos e garantir que as cadeias de abastecimento e o turismo possam se recuperar rapidamente", disse Cerda.
A aviação desempenha um papel vital na economia brasileira, apoiando US$ 18,8 bilhões do PIB do país, juntamente com 840 mil empregos.
Aconselhamento Aos Viajantes
Apesar da propagação do vírus COVID-19, a Organização Mundial de Saúde (OMS) não pediu restrições às viagens ou ao comércio. Na verdade, o transporte aéreo desempenha um papel importante - levando médicos e suprimentos para onde são necessários.
A OMS tem publicado importantes conselhos aos viajantes em seu site. Todos os dados médicos disponíveis mostram que voar em um avião não aumenta o risco de contratar a COVID-19.
"Se você estiver se sentindo mal, não viaje. Se você tiver sintomas semelhantes aos da gripe, use uma máscara e consulte um médico. E quando viajar lave as mãos frequentemente e não toque no seu rosto. Observar estas simples medidas deve manter o voo seguro para todos", disse o Dr. David Powell, Consultor Médico da IATA.
Os passageiros devem ficar seguros de que o ar da cabine é filtrado, que as aeronaves estão sendo limpas de acordo com os padrões globais, que os principais aeroportos implementaram testes de temperatura para os viajantes, e que a equipe, e tripulação, das companhias aéreas, são treinadas para lidar com um eventual caso de passageiro que apresentar sintomas de infecção.
"Muitas pessoas não percebem, mas o risco de contrair um vírus a bordo de um voo é provavelmente menor do que em muitos espaços confinados, pois as aeronaves modernas têm altas taxas de fluxo de ar e os sistemas de filtragem de ar de cabine são equipados com filtros HEPA. Estes têm um desempenho semelhante aos usados para manter o ar limpo em salas de operação hospitalares e salas limpas industriais, capturando efetivamente mais de 99,97% dos micróbios transportados pelo ar", disse Powell.
"A aviação está passando por uma crise sem precedentes. As perdas de receita previstas para o setor foram calculadas em cerca de US$ 113 bilhões. As companhias aéreas de todo o mundo estão sendo forçadas a cortar a capacidade e estão tomando outras medidas de emergência para reduzir custos, enquanto fazem o seu melhor para manter a tarefa vital de conectar as economias do mundo. Gostaríamos de estender nossos agradecimentos ao governo brasileiro por ter considerado nosso setor nas medidas iniciais de alívio anunciadas", disse Peter Cerda, Vice-Presidente Regional da IATA para as Américas.
As medidas anunciadas ontem pelo governo brasileiro incluem:
1. O adiamento do pagamento das tarifas de navegação aérea, pelas companhias aéreas, dos meses de março, abril, maio e junho por seis meses.
2. O adiamento do pagamento das outorgas de concessão aeroportuária, por operadores aeroportuários privados, até 18 de dezembro de 2020.
3. Permitir às companhias aéreas mais flexibilidade no prazo de reembolso dos bilhetes para os vôos cancelados.
O governo também indicou que está preparando uma linha de crédito especial para apoiar a liquidez financeira das companhias aéreas durante as circunstâncias extraordinárias atuais.
Além disso, em resposta a um pedido da IATA, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) já havia concordado em renunciar à regra de uso mínimo de 80% dos Slots para as companhias aéreas até o final de outubro de 2020.
"Assim que o surto da COVID-19 estiver sob controle, a economia global precisará se reconstruir rapidamente e a conectividade aérea será essencial para que isso aconteça. Mas sem ajuda agora, as companhias aéreas não estarão em condições de reiniciar as operações. Muitas companhias aéreas poderão deixar de existir. A assistência agora vai manter os serviços de carga essenciais, preservar o maior número possível de empregos e garantir que as cadeias de abastecimento e o turismo possam se recuperar rapidamente", disse Cerda.
A aviação desempenha um papel vital na economia brasileira, apoiando US$ 18,8 bilhões do PIB do país, juntamente com 840 mil empregos.
Aconselhamento Aos Viajantes
Apesar da propagação do vírus COVID-19, a Organização Mundial de Saúde (OMS) não pediu restrições às viagens ou ao comércio. Na verdade, o transporte aéreo desempenha um papel importante - levando médicos e suprimentos para onde são necessários.
A OMS tem publicado importantes conselhos aos viajantes em seu site. Todos os dados médicos disponíveis mostram que voar em um avião não aumenta o risco de contratar a COVID-19.
"Se você estiver se sentindo mal, não viaje. Se você tiver sintomas semelhantes aos da gripe, use uma máscara e consulte um médico. E quando viajar lave as mãos frequentemente e não toque no seu rosto. Observar estas simples medidas deve manter o voo seguro para todos", disse o Dr. David Powell, Consultor Médico da IATA.
Os passageiros devem ficar seguros de que o ar da cabine é filtrado, que as aeronaves estão sendo limpas de acordo com os padrões globais, que os principais aeroportos implementaram testes de temperatura para os viajantes, e que a equipe, e tripulação, das companhias aéreas, são treinadas para lidar com um eventual caso de passageiro que apresentar sintomas de infecção.
"Muitas pessoas não percebem, mas o risco de contrair um vírus a bordo de um voo é provavelmente menor do que em muitos espaços confinados, pois as aeronaves modernas têm altas taxas de fluxo de ar e os sistemas de filtragem de ar de cabine são equipados com filtros HEPA. Estes têm um desempenho semelhante aos usados para manter o ar limpo em salas de operação hospitalares e salas limpas industriais, capturando efetivamente mais de 99,97% dos micróbios transportados pelo ar", disse Powell.