O Grupo Lufthansa anunciou hoje que vai deixar em terra 150 dos seus aviões devido à queda no tráfego aéreo causada pelo surto do novo coronavírus, o Covid-19, segundo a agência France-Presse.
"Por causa da epidemia de coronavírus", o grupo deixará em terra "25 aeronaves de longo curso" e "125 aeronaves de curto e médio curso", disse um porta-voz do grupo aéreo à agência de notícias francesa.
Com uma frota de mais de 750 aeronaves, a Lufthansa já tinha indicado que poderia “reduzir em 25%” as suas “ofertas de curto e médio curso” e deixar em terra “23 aeronaves de longo curso”.
O Grupo Lufthansa, que também detém as companhias aéreas Swiss, Austrian Airlines e Eurowings, adiantou ainda que, dadas as “circunstâncias excepcionais”, a imobilização dos aviões começa “a partir desta semana”.
Face ao surto de Covid-19, o grupo também vai congelar as contratações e vai propor licenças não remuneradas aos seus funcionários. Já há vários destinos para os quais a Lufthansa não está a voar, como a China e o Irã, e parte dos seus serviços para Itália foram também cancelados.
Em Fevereiro, a Organização Internacional de Aviação Civil avisou que a nova epidemia por Covid-19 poderia causar perdas de receita entre os cerca de 3,5 e os 4,5 bilhões de euros às companhias aéreas.
O surto de Covid-19, detetado em Dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.200 mortos e infectou mais de 93 mil pessoas em 78 países - onde das pessoas infectadas, cerca de 50 mil recuperaram.
Além de 2.983 mortos na China, há registro de vítimas mortais no Irã, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas.
Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) confirmou cinco casos de infecção, dos quais quatro no Porto, e um em Lisboa. Um português tripulante de um navio de cruzeiros está hospitalizado no Japão com confirmação de infecção.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional, e aumentou o risco para “muito elevado”.
Fonte: PressTur
"Por causa da epidemia de coronavírus", o grupo deixará em terra "25 aeronaves de longo curso" e "125 aeronaves de curto e médio curso", disse um porta-voz do grupo aéreo à agência de notícias francesa.
Com uma frota de mais de 750 aeronaves, a Lufthansa já tinha indicado que poderia “reduzir em 25%” as suas “ofertas de curto e médio curso” e deixar em terra “23 aeronaves de longo curso”.
O Grupo Lufthansa, que também detém as companhias aéreas Swiss, Austrian Airlines e Eurowings, adiantou ainda que, dadas as “circunstâncias excepcionais”, a imobilização dos aviões começa “a partir desta semana”.
Face ao surto de Covid-19, o grupo também vai congelar as contratações e vai propor licenças não remuneradas aos seus funcionários. Já há vários destinos para os quais a Lufthansa não está a voar, como a China e o Irã, e parte dos seus serviços para Itália foram também cancelados.
Em Fevereiro, a Organização Internacional de Aviação Civil avisou que a nova epidemia por Covid-19 poderia causar perdas de receita entre os cerca de 3,5 e os 4,5 bilhões de euros às companhias aéreas.
Créditos: Google Imagens |
O surto de Covid-19, detetado em Dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.200 mortos e infectou mais de 93 mil pessoas em 78 países - onde das pessoas infectadas, cerca de 50 mil recuperaram.
Além de 2.983 mortos na China, há registro de vítimas mortais no Irã, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas.
Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) confirmou cinco casos de infecção, dos quais quatro no Porto, e um em Lisboa. Um português tripulante de um navio de cruzeiros está hospitalizado no Japão com confirmação de infecção.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional, e aumentou o risco para “muito elevado”.
Fonte: PressTur