Às vésperas do Dia Internacional da Mulher, entenda por que o país também é famoso pelo tratamento dado à população feminina e conheça dez pontos turísticos que homenageiam essas conquistas
Que a Nova Zelândia é um país de cenários de filme, paisagens paradisíacas e muita aventura, quase todo mundo sabe ! Mas o destino também é conhecido e reconhecido por seus avanços nos campos econômico e social, especialmente no tratamento dado às mulheres.
Foi, por exemplo, o primeiro país a conceder direito de voto às mulheres e é um dos poucos no mundo onde os casais têm direitos iguais em relação à criação dos filhos e licença parental. Além disso, a primeira-ministra Jacinda Ardern é mundialmente conhecida tanto por suas ideias e atitudes, e é uma inspiração em assuntos como direitos das mulheres e mudanças climáticas.
Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, comemorado neste domingo (8), conheça 10 maneiras de prestar homenagem a grandes líderes neozelandesas quando estiver visitando o país:
Que a Nova Zelândia é um país de cenários de filme, paisagens paradisíacas e muita aventura, quase todo mundo sabe ! Mas o destino também é conhecido e reconhecido por seus avanços nos campos econômico e social, especialmente no tratamento dado às mulheres.
Foi, por exemplo, o primeiro país a conceder direito de voto às mulheres e é um dos poucos no mundo onde os casais têm direitos iguais em relação à criação dos filhos e licença parental. Além disso, a primeira-ministra Jacinda Ardern é mundialmente conhecida tanto por suas ideias e atitudes, e é uma inspiração em assuntos como direitos das mulheres e mudanças climáticas.
Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, comemorado neste domingo (8), conheça 10 maneiras de prestar homenagem a grandes líderes neozelandesas quando estiver visitando o país:
- Logo na chegada à Nova Zelândia, é possível homenagear a aviadora Jean Batten, que se tornou a personalidade neozelandesa mais conhecida da década de 1930 devido ao seu recorde de número de vôos individuais: sua estátua está colocada na saída do terminal internacional do aeroporto de Auckland;
- No museu Te Papa, em Wellington, conheça a exposição Whakatu Wahine – Mulheres na Nova Zelândia, que destaca a história de diversas mulheres que lideraram mudanças positivas na comunidade;
- Até o fim de abril, o Museu de Wellington hospeda a exibição Suffrage in Stitches, que conta com 546 painéis de tecido costurados individualmente, que transmitem a história das 546 mulheres que assinaram a petição original pedindo o direito a voto;
- Ainda em relação ao voto feminino, em Christchurch, o Kate Sheppard National Memorial foi inaugurado em 1993 para comemorar o centenário da conquista das mulheres neozelandesas ao direito de votar. O memorial leva o nome da líder da campanha pelo voto feminino no país;
- As mulheres maori fazem tours guiados pelo vale termal Whakarewarewa, em Rotorua, desde 1890, quando os primeiros missionários e comerciantes chegaram à região;
- Outra oportunidade de fazer um tour conhecendo as raízes maori é utilizar o serviço do Napier Maori Tours, que faz visitas ecoculturais em tribos e terras ancestrais;
- Talvez, à primeira vista, o nome Parris Goebel não traga muitas lembranças. Mas Parri$, como é conhecida, é dançarina e coreógrafa, e coreografou nada menos que a apresentação de Jennifer Lopez no Super Bowl. em fevereiro deste ano; seu estúdio de dança, o The Palace, fica em Manurewa, Auckland;
- Na Ilha Norte, o nome da cidade de Whakatane significa “agir como homem”. A história remonta ao século 12, quando as canoas eram vetadas para as mulheres. No entanto, após os homens partirem, a jovem Wairaka, filha do chefe Toroa, liderou as mulheres em uma canoa para salvá-las e as levou para a costa. Em sua homenagem, existe uma estátua de bronze no local;
- O distrito de Hokianga, no extremo norte, abriga outra estátua, essa recém-inaugurada: de Whina Cooper, famosa líder maori que batalhou pelos direitos de seu povo e das mulheres;
- E, por fim, na pequena cidade rural de Waimate está a estátua de Margaret Cruickshank, médica local morta em 1918, a primeira erguida para homenagear uma mulher que não fosse a rainha Victoria.