A Accor, um dos maiores grupos hoteleiros europeus, indicou ontem que em consequência da pandemia de Covid-19, em 22 de Abril tinha 62% dos seus hotéis encerrados, num total de mais de 3.100, acrescentando que a maioria dos outros estão funcionando em apoio a trabalhadores da “linha da frente” do combate à pandemia.
O seu CEO, Sébastien Bazin, garantiu que, no entanto, o grupo tem liquidez para enfrentar o que diz ser um impacto “maciço e inédito” da pandemia no setor do turismo.
Os dados publicados pelo grupo relativos ao primeiro trimestre indicam uma quebra das receitas em 15,8% a perímetro constante, mas -17% em valores publicados, para 768 milhões de euros, e uma quebra do RevPAR em 25,4%, mas com a quebra no mês de Março atingindo 62,6%.
Atualmente com 746.903 quartos em 5.085 hotéis, o grupo mostra que a quebra do RevPAR em 25,4% no trimestre, para 42 euros, ficou devendo-se principalmente à quebra da taxa de ocupação, que baixou 16,1 pontos, para 47,6%, enquanto o preço médio das diárias baixou apenas 0,3%, para 88 euros.
Essa quebra média da RevPAR inclui decréscimos em 22,6% no segmento ‘Luxo e Premium’, para 67 euros, em 23,3% nas unidades de ‘gama média’, para 44 euros, e em 23,1% na gama ‘econômica’, para 30 euros.
Em qualquer delas a quebra foi provocada por decréscimos da taxa de ocupação a ordem dos 14 pontos.
A informação mostra que na Europa a quebra do RevPAR foi mais forte, atingindo 38,1% na gama ‘Luxo e Premium’, para 48 euros, 29% na ‘gama média’, para 39 euros, e 24,7% na gama ‘econômica’, para 20 euros, por quebras das taxas de ocupação de, respetivamente, 25,8 pontos, para 38,9%, 19,1 pontos, para 47,9%, e 23,5 pontos, para 46,6%.
Sofitel Lisbon Liberdade |
O seu CEO, Sébastien Bazin, garantiu que, no entanto, o grupo tem liquidez para enfrentar o que diz ser um impacto “maciço e inédito” da pandemia no setor do turismo.
Os dados publicados pelo grupo relativos ao primeiro trimestre indicam uma quebra das receitas em 15,8% a perímetro constante, mas -17% em valores publicados, para 768 milhões de euros, e uma quebra do RevPAR em 25,4%, mas com a quebra no mês de Março atingindo 62,6%.
Atualmente com 746.903 quartos em 5.085 hotéis, o grupo mostra que a quebra do RevPAR em 25,4% no trimestre, para 42 euros, ficou devendo-se principalmente à quebra da taxa de ocupação, que baixou 16,1 pontos, para 47,6%, enquanto o preço médio das diárias baixou apenas 0,3%, para 88 euros.
Essa quebra média da RevPAR inclui decréscimos em 22,6% no segmento ‘Luxo e Premium’, para 67 euros, em 23,3% nas unidades de ‘gama média’, para 44 euros, e em 23,1% na gama ‘econômica’, para 30 euros.
Em qualquer delas a quebra foi provocada por decréscimos da taxa de ocupação a ordem dos 14 pontos.
A informação mostra que na Europa a quebra do RevPAR foi mais forte, atingindo 38,1% na gama ‘Luxo e Premium’, para 48 euros, 29% na ‘gama média’, para 39 euros, e 24,7% na gama ‘econômica’, para 20 euros, por quebras das taxas de ocupação de, respetivamente, 25,8 pontos, para 38,9%, 19,1 pontos, para 47,9%, e 23,5 pontos, para 46,6%.
Fonte: PressTur