A IATA voltou a rever em alta as estimativas de impacto negativo da pandemia de Covid-19 na aviação europeia, apontando agora para uma quebra de tráfego de 55%, e 89 bilhões de dólares de perda de receita; quando há menos de um mês, em 24 de Março, apontava para uma quebra de tráfego de 46%, e 76 bilhões de dólares de perda de receita.
Em causa, segundo o vice-presidente regional para a Europa, da IATA, Rafael Schvartzman, a crise de liquidez “sem precedentes” que se está verificando, e em relação, à qual afirma que as companhias aéreas precisam “desesperadamente” de apoio financeiro, é a regulação dos governos europeus.
Porém, entre as medidas reclamadas está “uma emenda temporária” do regulamento sobre compensações por atrasos e cancelamentos, o EU261, “para dar mais flexibilidade nos termos dos reembolsos por vôos cancelados”.
Essa é de fato uma questão que atinge enormes proporções, tanto mais quanto a própria IATA estimava que as companhias aéreas tinham em seu poder 35 bilhões de dólares de bilhetes de vôos cancelados, e que na realidade pertencem aos passageiros.
Ainda assim, Rafael Schvartzman reclama medidas de recuperação da confiança, dizendo que são essenciais para “encorajar um regresso às viagens”.
Fonte: PressTur
Arquivo/BTS.news |
Em causa, segundo o vice-presidente regional para a Europa, da IATA, Rafael Schvartzman, a crise de liquidez “sem precedentes” que se está verificando, e em relação, à qual afirma que as companhias aéreas precisam “desesperadamente” de apoio financeiro, é a regulação dos governos europeus.
Porém, entre as medidas reclamadas está “uma emenda temporária” do regulamento sobre compensações por atrasos e cancelamentos, o EU261, “para dar mais flexibilidade nos termos dos reembolsos por vôos cancelados”.
Essa é de fato uma questão que atinge enormes proporções, tanto mais quanto a própria IATA estimava que as companhias aéreas tinham em seu poder 35 bilhões de dólares de bilhetes de vôos cancelados, e que na realidade pertencem aos passageiros.
Ainda assim, Rafael Schvartzman reclama medidas de recuperação da confiança, dizendo que são essenciais para “encorajar um regresso às viagens”.
Fonte: PressTur