Dubai vai injetar capital na companhia aérea Emirates para a ajudar a atravessar a crise causada pela pandemia de Covid-19, que obrigou a transportadora a suspender os vôos de passageiros. A Emirates Airlines, com uma frota de 271 de aviões, é a maior companhia aérea do Médio Oriente, e uma peça fundamental para a economia de Dubai, e dos Emirados Árabes Unidos, em geral.
"O Governo de Dubai compromete-se a apoiar em pleno a Emirates neste momento crítico e vai injetar capitais na companhia aérea", declarou o príncipe herdeiro do emirado, Hamdane ben Mohammed ben Rached Al-Maktoum, no Twitter.
"A Emirates, a nossa transportadora nacional, fez de Dubai uma placa giratória mundial do transporte aéreo; e tem grande valor estratégico, sendo um dos principais pilares da economia do Dubai e dos Emirados Árabes Unidos", acrescentou, sem adiantar detalhes sobre a intervenção.
A Emirates, que tem a maior frota de aviões A380, com 118 exemplares, suspendeu os vôos de passageiros na semana passada, no momento em que o país adoptou medidas para conter a propagação do novo coronavírus.
A companhia aérea reduziu os custos baixando entre 25% e 50% os salários base da maior parte dos 100 mil funcionários, sublinhando que esta decisão se destinava a evitar despedimentos.
A companhia aérea transportou cerca de 90 milhões de passageiros no ano passado, e é uma das poucas com lucros nos últimos anos.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) indicou na semana passada que as receitas das companhias aéreas do Médio Oriente devem registar uma descida de 19 bilhões de dólares em 2020, uma redução de 39% em relação ao ano anterior.
Nos Emirados Árabes Unidos, uma federação com sete membros, incluindo Dubai, foram assinalados 611 casos de Covid-19, e cinco mortes.
"O Governo de Dubai compromete-se a apoiar em pleno a Emirates neste momento crítico e vai injetar capitais na companhia aérea", declarou o príncipe herdeiro do emirado, Hamdane ben Mohammed ben Rached Al-Maktoum, no Twitter.
"A Emirates, a nossa transportadora nacional, fez de Dubai uma placa giratória mundial do transporte aéreo; e tem grande valor estratégico, sendo um dos principais pilares da economia do Dubai e dos Emirados Árabes Unidos", acrescentou, sem adiantar detalhes sobre a intervenção.
A Emirates, que tem a maior frota de aviões A380, com 118 exemplares, suspendeu os vôos de passageiros na semana passada, no momento em que o país adoptou medidas para conter a propagação do novo coronavírus.
A companhia aérea reduziu os custos baixando entre 25% e 50% os salários base da maior parte dos 100 mil funcionários, sublinhando que esta decisão se destinava a evitar despedimentos.
A companhia aérea transportou cerca de 90 milhões de passageiros no ano passado, e é uma das poucas com lucros nos últimos anos.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) indicou na semana passada que as receitas das companhias aéreas do Médio Oriente devem registar uma descida de 19 bilhões de dólares em 2020, uma redução de 39% em relação ao ano anterior.
Nos Emirados Árabes Unidos, uma federação com sete membros, incluindo Dubai, foram assinalados 611 casos de Covid-19, e cinco mortes.
Fonte: PressTur