A Ethiopian Airlines, a maior companhia aérea da África e propriedade do estado etíope, encerrou a maior parte as suas linhas comerciais desde o início da pandemia do novo coronavírus, e perdeu 504 milhões de euros em receitas.
“Até agora, a Ethiopian Airlines perdeu receitas de 550 milhões de dólares [504 milhões de euros], incluindo o mês de Abril”, afirmou Tewolde Gebremariam, presidente executivo da companhia, durante uma conferência de imprensa, na capital etíope, em Adis Abeba.
Salientou que a empresa enfrente “uma grave crise financeira, operacional e comercial”. Nas últimas semanas, a Ethiopian Airlines distribuiu equipamento médico no continente africano e repatriou voluntários norte-americanos e cidadãos asiáticos trabalhadores em navios de cruzeiro acostados nos EUA, segundo Tewolde.
Para enfrentar esta crise, adiantou o dirigente da empresa, a companhia aérea vai concentrar os seus esforços no frete, designadamente no fornecimento de material médico, o que pode implicar a retirada de lugares de passageiros em alguns dos seus aviões. Esta atividade apenas representa por enquanto 15% das receitas da companhia aérea, reconheceu. A Ethiopian Airlines só mantém vôos para 19 dos 110 destinos para onde operava antes da crise.
Tewolde declarou-se confiante na capacidade da companhia aérea, que é propriedade do Estado etíope, de resistir à conjuntura sem ter de despedir qualquer dos seus 13 mil trabalhadores regulares.
Mas não excluiu a necessidade de uma ajuda financeira externa para se manter a funcionar. “O nosso plano é resistir e superar esta crise sozinhos, mas se infelizmente esta se prolongar além do que se pensa, então teremos de a solicitar", comentou.
Desde o início da pandemia que a Ethiopian Airlines manteve os seus vôos para a China e continua a voar para EUA, Europa e Ásia.
Tewolde disse ainda que três dos empregados da companhia aérea testaram positivos à covid-19, apesar das medidas de proteção tomadas.
A Etiópia, segundo país mais povoado do continente africano, com cerca de 100 milhões de habitantes, conta oficialmente 52 casos de coronavirus, mas fez um número muito restrito de testes.
Fonte: PressTur
“Até agora, a Ethiopian Airlines perdeu receitas de 550 milhões de dólares [504 milhões de euros], incluindo o mês de Abril”, afirmou Tewolde Gebremariam, presidente executivo da companhia, durante uma conferência de imprensa, na capital etíope, em Adis Abeba.
Salientou que a empresa enfrente “uma grave crise financeira, operacional e comercial”. Nas últimas semanas, a Ethiopian Airlines distribuiu equipamento médico no continente africano e repatriou voluntários norte-americanos e cidadãos asiáticos trabalhadores em navios de cruzeiro acostados nos EUA, segundo Tewolde.
Para enfrentar esta crise, adiantou o dirigente da empresa, a companhia aérea vai concentrar os seus esforços no frete, designadamente no fornecimento de material médico, o que pode implicar a retirada de lugares de passageiros em alguns dos seus aviões. Esta atividade apenas representa por enquanto 15% das receitas da companhia aérea, reconheceu. A Ethiopian Airlines só mantém vôos para 19 dos 110 destinos para onde operava antes da crise.
Tewolde declarou-se confiante na capacidade da companhia aérea, que é propriedade do Estado etíope, de resistir à conjuntura sem ter de despedir qualquer dos seus 13 mil trabalhadores regulares.
Mas não excluiu a necessidade de uma ajuda financeira externa para se manter a funcionar. “O nosso plano é resistir e superar esta crise sozinhos, mas se infelizmente esta se prolongar além do que se pensa, então teremos de a solicitar", comentou.
Desde o início da pandemia que a Ethiopian Airlines manteve os seus vôos para a China e continua a voar para EUA, Europa e Ásia.
Tewolde disse ainda que três dos empregados da companhia aérea testaram positivos à covid-19, apesar das medidas de proteção tomadas.
A Etiópia, segundo país mais povoado do continente africano, com cerca de 100 milhões de habitantes, conta oficialmente 52 casos de coronavirus, mas fez um número muito restrito de testes.
Fonte: PressTur