A companhia aérea finlandesa Finnair, que na era pré-Covid-19 voava do seu Hub de Helsinque para Lisboa e para o Porto, sofreu em Março uma quebra do tráfego de passageiros para menos da metade de Março de 2019, no período homologo.
A informação da companhia aérea indica uma quebra do tráfego em RPK (do inglês para passageiros x quilómetros voados) em 55,2%, atingindo 56,4% quando se trata só de contabilizar passageiros embarcados, que baixaram de 1,14 milhões em Março de 2019 para 498,6 mil este ano.
Especialmente gravoso, pelo impacto nas receitas, é a dimensão da queda nas linhas da Ásia e Pacífico, que são um diferencial da Finnair, e que registraram uma quebra em 58,5% em RPK, e em 59,6% em número de passageiros, que baixou de 198,9 mil para 80,3 mil.
Acresce ainda que os ajustamentos de capacidade em baixa feitos pela Finnair ficaram aquém de acomodar quedas dessa dimensão, o que levou a um decréscimo da taxa média de ocupação da sua rede no mês de Março em 20,3 pontos, para 58%, com quebra de 20,7 pontos nas linhas da Ásia e Pacífico, para 59%.
Em idêntica situação verificou-se nas rotas europeias, com uma queda da taxa de ocupação em 22,1 pontos, para 56,2%, pela queda do tráfego em RPK de 55,6%, com decréscimo do número de passageiros embarcados em 57,2%, para 279,6 mil.
Fonte: PressTur
A informação da companhia aérea indica uma quebra do tráfego em RPK (do inglês para passageiros x quilómetros voados) em 55,2%, atingindo 56,4% quando se trata só de contabilizar passageiros embarcados, que baixaram de 1,14 milhões em Março de 2019 para 498,6 mil este ano.
Especialmente gravoso, pelo impacto nas receitas, é a dimensão da queda nas linhas da Ásia e Pacífico, que são um diferencial da Finnair, e que registraram uma quebra em 58,5% em RPK, e em 59,6% em número de passageiros, que baixou de 198,9 mil para 80,3 mil.
Acresce ainda que os ajustamentos de capacidade em baixa feitos pela Finnair ficaram aquém de acomodar quedas dessa dimensão, o que levou a um decréscimo da taxa média de ocupação da sua rede no mês de Março em 20,3 pontos, para 58%, com quebra de 20,7 pontos nas linhas da Ásia e Pacífico, para 59%.
Em idêntica situação verificou-se nas rotas europeias, com uma queda da taxa de ocupação em 22,1 pontos, para 56,2%, pela queda do tráfego em RPK de 55,6%, com decréscimo do número de passageiros embarcados em 57,2%, para 279,6 mil.
Fonte: PressTur