O Departamento de Transportes dos Estados Unidos, de acordo com reportagem da Travel Weekly, publicou nota na última sexta-feira, 3, reforçando que as companhias aéreas (incluindo as americanas e as internacionais que operam no país) “continuam obrigadas a pagar reembolso aos passageiros por vôos que elas tiveram de cancelar”.
Segundo o DOT, o aumento de reclamações em relação ao caso obrigou o departamento a publicar a nota. As companhias aéreas, no lugar do reembolso, estariam emitindo vouchers de viagens. No Brasil, o governo determinou que o prazo de reembolso, quando o cliente pedir, será de 12 meses. Também há a alternativa de um voucher de viagem, geralmente válido por 12 meses. As companhias aéreas nacionais também flexibilizaram na cobrança de multas de remarcação.
“As companhias aéreas devem oferecer o reembolso para vôos cancelados ou com atrasos longos, e isso não acaba quando essas disrupções vêm de algo fora do controle das companhias aéreas”, diz a nota do Departamento de Transportes americano, que reforçou que a culpa dos cancelamentos não é dos passageiros.
Segundo estimativa da IATA, companhias aéreas em todo o mundo têm US$ 35 bilhões em possíveis reembolsos. A maioria tem incentivado os clientes a adiarem as viagens e ficarem com um voucher. Muitas já estenderam prazos de vencimentos de milhas e status nos programas de fidelidade e também têm isentado os clientes de multas.
Países como Canadá, Alemanha, Holanda e Colômbia têm tomado medidas como no Brasil, para proteger a saúde financeira das companhias aéreas. Nos Estados Unidos, o pacote inclui empréstimos bilionários para as companhias aéreas, mas o governo quer contrapartidas das companhias aéreas.
De acordo com a reportagem da Travel Weekly, algumas companhias aéreas deixaram de processar reembolsos ou tornaram o processo mais difícil, por exemplo, tirando a possibilidade do GDS ou pelo sistema da ARC (o BSP americano). Dessa forma, os agentes de viagens precisam negociar diretamente com cada companhia aérea. Como as companhias aéreas estão com alto volume para processar (tanto via GDS ou ARC ou individualmente) tudo está mais lento, e levando mais tempo.
O diretor geral da IATA, Alexandre de Juniac, sugeriu que todos os pedidos de reembolso fossem suspensos, diminuindo a pressão sobre os agentes, e garantindo o caixa das companhias aéreas.
O DOT disse que as companhias aéreas que já ofereceram vouchers aos seus clientes não serão obrigadas a dar o reembolso desde que contatem os passageiros e digam que há opção de devolução do dinheiro; atualizem os padrões de contatos para deixar claro o direito ao reembolso; e brifar todas as pessoas relevantes sobre as circunstâncias do reembolso.
Fonte: Panrotas
Segundo o DOT, o aumento de reclamações em relação ao caso obrigou o departamento a publicar a nota. As companhias aéreas, no lugar do reembolso, estariam emitindo vouchers de viagens. No Brasil, o governo determinou que o prazo de reembolso, quando o cliente pedir, será de 12 meses. Também há a alternativa de um voucher de viagem, geralmente válido por 12 meses. As companhias aéreas nacionais também flexibilizaram na cobrança de multas de remarcação.
“As companhias aéreas devem oferecer o reembolso para vôos cancelados ou com atrasos longos, e isso não acaba quando essas disrupções vêm de algo fora do controle das companhias aéreas”, diz a nota do Departamento de Transportes americano, que reforçou que a culpa dos cancelamentos não é dos passageiros.
Segundo estimativa da IATA, companhias aéreas em todo o mundo têm US$ 35 bilhões em possíveis reembolsos. A maioria tem incentivado os clientes a adiarem as viagens e ficarem com um voucher. Muitas já estenderam prazos de vencimentos de milhas e status nos programas de fidelidade e também têm isentado os clientes de multas.
Países como Canadá, Alemanha, Holanda e Colômbia têm tomado medidas como no Brasil, para proteger a saúde financeira das companhias aéreas. Nos Estados Unidos, o pacote inclui empréstimos bilionários para as companhias aéreas, mas o governo quer contrapartidas das companhias aéreas.
De acordo com a reportagem da Travel Weekly, algumas companhias aéreas deixaram de processar reembolsos ou tornaram o processo mais difícil, por exemplo, tirando a possibilidade do GDS ou pelo sistema da ARC (o BSP americano). Dessa forma, os agentes de viagens precisam negociar diretamente com cada companhia aérea. Como as companhias aéreas estão com alto volume para processar (tanto via GDS ou ARC ou individualmente) tudo está mais lento, e levando mais tempo.
O diretor geral da IATA, Alexandre de Juniac, sugeriu que todos os pedidos de reembolso fossem suspensos, diminuindo a pressão sobre os agentes, e garantindo o caixa das companhias aéreas.
O DOT disse que as companhias aéreas que já ofereceram vouchers aos seus clientes não serão obrigadas a dar o reembolso desde que contatem os passageiros e digam que há opção de devolução do dinheiro; atualizem os padrões de contatos para deixar claro o direito ao reembolso; e brifar todas as pessoas relevantes sobre as circunstâncias do reembolso.
Fonte: Panrotas