O IAG, segundo maior grupo de aviação europeu, que detém a British Airways, a Iberia, a Vueling, a Aer Lingus e a Level, prognosticou que a retoma da procura de aviação para os níveis de 2019 vai levar “vários anos”.
A perspectiva foi avançada numa divulgação preliminar dos resultados no primeiro trimestre, que mostra uma degradação de 670 milhões de euros, de um lucro de 135 milhões em 2019 para um prejuízo de 535 milhões este ano, e surge como uma das justificações para avançar com uma redução de pessoal na British Airways, que pode atingir um total de 12.000 trabalhadores.
O grupo, que não avançou perspectivas para as restantes participadas, a maior das quais a Iberia, realçou que esse prejuízo, porém, ainda não inclui uma perda contabilística com hedgings que admite atinja 1.3 bilhão de euros no ano em curso.
O IAG revelou na mesma informação que teve uma quebra das receitas totais em 13% ou cerca de 700 milhões de euros, para 4,6 milhões, no primeiro trimestre, um período em que o impacto da pandemia ainda foi ‘suave’, pois inclui principalmente cancelamentos de ligações de/para a China desde finais de Janeiro, e principalmente por parte da British Airways.
Assim, no primeiro trimestre a redução de capacidade do transporte de passageiros do IAG ficou em 10,5% em ASK (do inglês para lugres x quilómetros voados).
A queda do tráfego (em RPK, do inglês para passageiros x quilómetros voados) foi mais forte, atingindo 15,2%, o que acarretou uma queda da taxa de ocupação em 4,3 pontos, para 76,4%.
Pior, porém, de acordo com a mesma informação, é que em Abril e Maio o grupo reduziu a capacidade em 94%, só tendo operado vôos de repatriamento e de transporte de carga, e para Junho não avança previsões, dizendo que dependerá do afrouxamento das restrições às viagens decretadas para conter a expansão da pandemia.
As perspectivas para o segundo trimestre são, assim, bastante mais negativas, mas o grupo também revelou que no final de Março tinha capacidade para mobilizar 9,5 bilhões de euros, incluindo 6,95 bilhões em dinheiro ou equivalentes.
A perspectiva foi avançada numa divulgação preliminar dos resultados no primeiro trimestre, que mostra uma degradação de 670 milhões de euros, de um lucro de 135 milhões em 2019 para um prejuízo de 535 milhões este ano, e surge como uma das justificações para avançar com uma redução de pessoal na British Airways, que pode atingir um total de 12.000 trabalhadores.
O grupo, que não avançou perspectivas para as restantes participadas, a maior das quais a Iberia, realçou que esse prejuízo, porém, ainda não inclui uma perda contabilística com hedgings que admite atinja 1.3 bilhão de euros no ano em curso.
O IAG revelou na mesma informação que teve uma quebra das receitas totais em 13% ou cerca de 700 milhões de euros, para 4,6 milhões, no primeiro trimestre, um período em que o impacto da pandemia ainda foi ‘suave’, pois inclui principalmente cancelamentos de ligações de/para a China desde finais de Janeiro, e principalmente por parte da British Airways.
Assim, no primeiro trimestre a redução de capacidade do transporte de passageiros do IAG ficou em 10,5% em ASK (do inglês para lugres x quilómetros voados).
A queda do tráfego (em RPK, do inglês para passageiros x quilómetros voados) foi mais forte, atingindo 15,2%, o que acarretou uma queda da taxa de ocupação em 4,3 pontos, para 76,4%.
Pior, porém, de acordo com a mesma informação, é que em Abril e Maio o grupo reduziu a capacidade em 94%, só tendo operado vôos de repatriamento e de transporte de carga, e para Junho não avança previsões, dizendo que dependerá do afrouxamento das restrições às viagens decretadas para conter a expansão da pandemia.
As perspectivas para o segundo trimestre são, assim, bastante mais negativas, mas o grupo também revelou que no final de Março tinha capacidade para mobilizar 9,5 bilhões de euros, incluindo 6,95 bilhões em dinheiro ou equivalentes.
Fonte: PressTur