“Não esperamos recomeçar a mesma indústria que fechamos há algumas semanas. As companhias aéreas continuarão a ligar o mundo. E vamos fazê-lo utilizando uma variedade de modelos de negócio. Mas os processos precisarão de ser adaptados”, defende o diretor-geral da IATA, Alexandre de Juniac, em declarações para a imprensa.
O dirigente associativo realça num Media Briefing que nunca se tinha “desligado” a aviação numa escala global, como acontece agora em consequência da pandemia, e realça que, portanto, também será uma primeira vez para a “reabertura”.
E, assinala, já há indicações sobre as diferenças para o tempo pós-Covid-19, dizendo que, tendo em conta o que se está passando na China, é previsível que “os governos não aceitarão o risco de ‘re-infecções’”.
“Vemos isso nas medidas severas que a China introduziu para limitar os vôos internacionais. É mais restritiva agora do que era no pico da crise de Covid-19”, afirma Alexandre de Juniac. A única conclusão que avança é que companhias aéreas; e governos, terão que trabalhar em conjunto, nomeadamente na gestão do levantamento das restrições às viagens e fechos de fronteiras. Mas sem se cometer os erros que se cometeram no regresso pós 11 de Setembro, em que se mantiveram muitas restrições de forma descoordenada e se acabou com “uma pilha de medidas”, algumas das quais ainda persistem passados 20 anos.
Alexandre de Juniac defende na mesma mensagem que outra área de intervenção será estimular os mercados, refazendo processos e atuando de forma mais eficiente e menos dispendiosa, apontando os vistos como um bom exemplo, porque a utilização dos vistos electrônicos aumenta a eficiência e reduz custos.
A perspectiva avançada pelo diretor-geral da IATA é que, pelos cálculos da Associação, estão 25 milhões de postos de trabalho em risco devido à crise de Covid-19, incluindo aviação e turismo, e cuja salvação depende de um “re-start eficiente da indústria”.
Fonte: PressTur
Alexandre de Juniac, CEO da IATA |
E, assinala, já há indicações sobre as diferenças para o tempo pós-Covid-19, dizendo que, tendo em conta o que se está passando na China, é previsível que “os governos não aceitarão o risco de ‘re-infecções’”.
“Vemos isso nas medidas severas que a China introduziu para limitar os vôos internacionais. É mais restritiva agora do que era no pico da crise de Covid-19”, afirma Alexandre de Juniac. A única conclusão que avança é que companhias aéreas; e governos, terão que trabalhar em conjunto, nomeadamente na gestão do levantamento das restrições às viagens e fechos de fronteiras. Mas sem se cometer os erros que se cometeram no regresso pós 11 de Setembro, em que se mantiveram muitas restrições de forma descoordenada e se acabou com “uma pilha de medidas”, algumas das quais ainda persistem passados 20 anos.
Alexandre de Juniac defende na mesma mensagem que outra área de intervenção será estimular os mercados, refazendo processos e atuando de forma mais eficiente e menos dispendiosa, apontando os vistos como um bom exemplo, porque a utilização dos vistos electrônicos aumenta a eficiência e reduz custos.
A perspectiva avançada pelo diretor-geral da IATA é que, pelos cálculos da Associação, estão 25 milhões de postos de trabalho em risco devido à crise de Covid-19, incluindo aviação e turismo, e cuja salvação depende de um “re-start eficiente da indústria”.
Fonte: PressTur