O CEO da Meliá, Gabriel Escarrer, quer “começar a abrir hotéis em Julho”, e defende que a recuperação do turismo passa por uma certificação sanitária que seja baseada em “exames médicos confiáveis”.
A perspectiva de começar a abrir hotéis, em Julho, “progressivamente e à medida que a procura o permite”, depende do confinamento terminar em Maio, afirmou o executivo numa entrevista ao portal espanhol especializado em turismo “Preferente”. A retoma da procura turística “exigirá acima de tudo que haja confiança na saúde” e que os destinos e os estabelecimentos sejam considerados “seguros”, enfatizou Gabriel Escarrer.
O executivo considera que “é possível estabelecer uma certificação ou um ‘passaporte’ sanitário para facilitar o turismo seguro, nacional e internacionalmente, mas isso terá de incluir exames médicos confiáveis”. “Quanto mais cedo o governo nos fornecer esses testes, mais cedo o turismo será reativado e, com ele, a economia e o emprego”, frisou Escarrer.
Em Portugal, as empresas turísticas já podem exibir selos que garantem que cumprem requisitos de limpeza e prevenção da Covid-19, embora o Turismo de Portugal indique publicamente apenas aspectos relativos “à higienização necessária para evitar riscos de contágio”.
A reabertura dos hotéis também vai exigir novos procedimentos e o CEO da Meliá citou algumas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) que incluem “a eliminação do contato pessoal em operações básicas, como Check-In, e sua substituição por tecnologia, diretrizes para garantir o distanciamento social, procedimentos, produtos e sistemas para desinfecção de espaços, uma mudança radical nos formatos de alimentação e bebidas que priorizam a segurança e minimizam o manuseio pelos clientes, etc., com o que provavelmente vamos transformar os buffet´s por um tempo em outros formatos e processos, como Show-Cooking”.
A perspectiva de começar a abrir hotéis, em Julho, “progressivamente e à medida que a procura o permite”, depende do confinamento terminar em Maio, afirmou o executivo numa entrevista ao portal espanhol especializado em turismo “Preferente”. A retoma da procura turística “exigirá acima de tudo que haja confiança na saúde” e que os destinos e os estabelecimentos sejam considerados “seguros”, enfatizou Gabriel Escarrer.
O executivo considera que “é possível estabelecer uma certificação ou um ‘passaporte’ sanitário para facilitar o turismo seguro, nacional e internacionalmente, mas isso terá de incluir exames médicos confiáveis”. “Quanto mais cedo o governo nos fornecer esses testes, mais cedo o turismo será reativado e, com ele, a economia e o emprego”, frisou Escarrer.
Em Portugal, as empresas turísticas já podem exibir selos que garantem que cumprem requisitos de limpeza e prevenção da Covid-19, embora o Turismo de Portugal indique publicamente apenas aspectos relativos “à higienização necessária para evitar riscos de contágio”.
A reabertura dos hotéis também vai exigir novos procedimentos e o CEO da Meliá citou algumas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) que incluem “a eliminação do contato pessoal em operações básicas, como Check-In, e sua substituição por tecnologia, diretrizes para garantir o distanciamento social, procedimentos, produtos e sistemas para desinfecção de espaços, uma mudança radical nos formatos de alimentação e bebidas que priorizam a segurança e minimizam o manuseio pelos clientes, etc., com o que provavelmente vamos transformar os buffet´s por um tempo em outros formatos e processos, como Show-Cooking”.
Fonte: PressTur