Os ministros do Turismo da União Europeia (UE) defenderam na segunda-feira (27) que o setor deve ser uma prioridade para Bruxelas no futuro plano de recuperação econômica, dado o “impacto negativo” da Covid-19, e pediram alterações em regras comunitárias.
Numa reunião realizada na segunda-feira (27) por videoconferência – e na qual Portugal esteve representado pela secretária de Estado do Turismo, Rita Marques – os responsáveis dos 27 estados “descreveram as medidas tomadas até agora pelos Estados-Membros, individual ou conjuntamente, a fim de atenuar o impacto negativo da pandemia no setor do turismo e noutros setores conexos”, tendo “salientado que o turismo deveria figurar entre as principais prioridades do plano de recuperação da UE”, que está sendo desenhado pelo executivo comunitário para traçar a reconstrução da economia europeia.
Segundo um comunicado divulgado no final do encontro à distância, na ocasião foi também sublinhada a “importância de uma solução harmonizada para o reembolso dos pacotes de viagens, incluindo os vouchers”.
E, “no que respeita ao quadro jurídico para os operadores turísticos, a Comissão foi convidada a trabalhar prioritariamente no sentido de uma abordagem comum da UE que proporcione flexibilidade e liquidez temporárias, e garanta um justo equilíbrio de interesses entre os operadores turísticos e os consumidores”, refere o Conselho da UE na nota de imprensa.
Na reunião, participou também o comissário europeu responsável pelo Mercado Interno, Thierry Breton, que pediu aos Estados-Membros para “utilizarem ao máximo” as medidas já disponibilizadas pelo executivo comunitário para os vários setores da economia.
“Vamos precisar de ação rápida, pragmatismo e criatividade para recuperar, e construir, uma indústria do turismo resiliente e sustentável”, declarou Thierry Breton, realçando a necessidade de alocar “fundos sem precedentes para ultrapassar esta crise”.
Com o turismo europeu estagnado devido às medidas restritivas adoptadas pelos Estados-Membros da UE para tentar conter a propagação da pandemia (incluindo limitações nas viagens entre países), este é um dos setores mais afetados pela Covid-19, sendo também um dos que mais pesa no Produto Interno Bruto (PIB) da União (cerca de 10%), e no emprego (12%). É, ainda, responsável por 400 bilhões de euros de receitas anuais.
Com 16,5% do PIB nacional afetado direta ou indiretamente pelo turismo, Portugal está a ser um dos Estados-Membros mais afetado pela paragem no setor.
Numa reunião realizada na segunda-feira (27) por videoconferência – e na qual Portugal esteve representado pela secretária de Estado do Turismo, Rita Marques – os responsáveis dos 27 estados “descreveram as medidas tomadas até agora pelos Estados-Membros, individual ou conjuntamente, a fim de atenuar o impacto negativo da pandemia no setor do turismo e noutros setores conexos”, tendo “salientado que o turismo deveria figurar entre as principais prioridades do plano de recuperação da UE”, que está sendo desenhado pelo executivo comunitário para traçar a reconstrução da economia europeia.
Segundo um comunicado divulgado no final do encontro à distância, na ocasião foi também sublinhada a “importância de uma solução harmonizada para o reembolso dos pacotes de viagens, incluindo os vouchers”.
E, “no que respeita ao quadro jurídico para os operadores turísticos, a Comissão foi convidada a trabalhar prioritariamente no sentido de uma abordagem comum da UE que proporcione flexibilidade e liquidez temporárias, e garanta um justo equilíbrio de interesses entre os operadores turísticos e os consumidores”, refere o Conselho da UE na nota de imprensa.
Na reunião, participou também o comissário europeu responsável pelo Mercado Interno, Thierry Breton, que pediu aos Estados-Membros para “utilizarem ao máximo” as medidas já disponibilizadas pelo executivo comunitário para os vários setores da economia.
“Vamos precisar de ação rápida, pragmatismo e criatividade para recuperar, e construir, uma indústria do turismo resiliente e sustentável”, declarou Thierry Breton, realçando a necessidade de alocar “fundos sem precedentes para ultrapassar esta crise”.
Com o turismo europeu estagnado devido às medidas restritivas adoptadas pelos Estados-Membros da UE para tentar conter a propagação da pandemia (incluindo limitações nas viagens entre países), este é um dos setores mais afetados pela Covid-19, sendo também um dos que mais pesa no Produto Interno Bruto (PIB) da União (cerca de 10%), e no emprego (12%). É, ainda, responsável por 400 bilhões de euros de receitas anuais.
Com 16,5% do PIB nacional afetado direta ou indiretamente pelo turismo, Portugal está a ser um dos Estados-Membros mais afetado pela paragem no setor.
Créditos: PressTur