Dezenas de colaboradores reformados da companhia aérea angolana TAAG com contratos de continuidade deverão ver "terminado o vínculo contratual na generalidade", devido ao impacto da Covid-19, segundo um documento interno citado pela agência noticiosa angolana, Angop.
Segundo o documento, vários diretores da companhia aérea apresentaram já aos seus administradores os nomes dos colaboradores reformados com contratos de continuidade que deverão ser terminados por conta da pandemia do novo coronavírus.
Distintos responsáveis de todas as áreas da TAAG, adianta a Angop, apresentaram igualmente aos administradores um conjunto de nomes de colaboradores, "que corresponde a 30% da força de trabalho, que deverão trabalhar em regime permanente".
O presidente da comissão executiva da companhia aérea angolana, que conta com um departamento de vários sindicatos, deve aprovar outras excepções, de acordo com a mesma informação.
Angola cumpriu ontem o 14º dia da segunda fase do estado de emergência que visa conter a propagação da Covid-19. A primeira fase do estado de emergência no país decorreu entre 27 de março e 10 de abril.
O período de estado de emergência, "já com aligeiramento das medidas", deve ser prorrogado para mais 15 dias, entre 26 de abril e 10 de maio, segundo as autoridades.
Com o encerramento da cerca sanitária nacional e internacional, a TAAG está autorizada apenas a realizar vôos humanitários, e tem grande parte da sua atividade paralisada.
Segundo o documento, vários diretores da companhia aérea apresentaram já aos seus administradores os nomes dos colaboradores reformados com contratos de continuidade que deverão ser terminados por conta da pandemia do novo coronavírus.
Distintos responsáveis de todas as áreas da TAAG, adianta a Angop, apresentaram igualmente aos administradores um conjunto de nomes de colaboradores, "que corresponde a 30% da força de trabalho, que deverão trabalhar em regime permanente".
O presidente da comissão executiva da companhia aérea angolana, que conta com um departamento de vários sindicatos, deve aprovar outras excepções, de acordo com a mesma informação.
Angola cumpriu ontem o 14º dia da segunda fase do estado de emergência que visa conter a propagação da Covid-19. A primeira fase do estado de emergência no país decorreu entre 27 de março e 10 de abril.
O período de estado de emergência, "já com aligeiramento das medidas", deve ser prorrogado para mais 15 dias, entre 26 de abril e 10 de maio, segundo as autoridades.
Com o encerramento da cerca sanitária nacional e internacional, a TAAG está autorizada apenas a realizar vôos humanitários, e tem grande parte da sua atividade paralisada.
Fonte: PressTur