A Air Europa deve retomar suas operações para as Américas somente a partir do mês de julho. O cenário considera as restrições impostas por diversos países da região, e também, as expectativas de liberação da União Europeia para vôos intercontinentais. A previsão foi divulgada pelo CEO da companhia aérea para as Américas, Diego García, em entrevista em vídeo ao site espanhol Hosteltur.
“A Air Europa já tem um plano”, afirmou García, alertando que tudo está condicionado pela evolução da pandemia de coronavírus, e pelas políticas, que cada país implementa em relação à sua reabertura de fronteiras, e céus.
O governo da Espanha já anunciou que vôos domésticos serão permitidos a partir de 22 de junho, enquanto somente no dia 13 de maio a União Europeia definirá, em Bruxelas, como e quando as operações intereuropeias e intercontinentais serão restauradas. Para a Air Europa, não seria antes de julho.
Segundo o executivo, o Peru permitiria vôos internacionais, em julho, todos aprovados entre este mês e agosto; a Argentina já anunciou que os vôos não serão habilitados até 1º de setembro; o Brasil será um dos primeiros a abrir, a partir de 26 de maio; e Panamá planejava abrir Tocumen apenas em 30 de junho. Nos Estados Unidos, as liberações devem variar de acordo com estado, começando em maio.
Diante do contexto, García antecipou que as operações não retornariam nas mesmas condições que antes do Covid-19, mas com um número menor de frequências, que aumentará de acordo com a evolução da demanda.
O CEO para as Américas revelou que a Air Europa está implementando protocolos rígidos de segurança nos 3% das operações que a companhia aérea mantém atualmente na Espanha por razões humanitárias, e conectividade indispensável, mas que são as mesmas que serão aplicadas em todo o país na rede global da Air Europa.
Créditos & Imagem: Mercado & Eventos - Aviação
“A Air Europa já tem um plano”, afirmou García, alertando que tudo está condicionado pela evolução da pandemia de coronavírus, e pelas políticas, que cada país implementa em relação à sua reabertura de fronteiras, e céus.
O governo da Espanha já anunciou que vôos domésticos serão permitidos a partir de 22 de junho, enquanto somente no dia 13 de maio a União Europeia definirá, em Bruxelas, como e quando as operações intereuropeias e intercontinentais serão restauradas. Para a Air Europa, não seria antes de julho.
Segundo o executivo, o Peru permitiria vôos internacionais, em julho, todos aprovados entre este mês e agosto; a Argentina já anunciou que os vôos não serão habilitados até 1º de setembro; o Brasil será um dos primeiros a abrir, a partir de 26 de maio; e Panamá planejava abrir Tocumen apenas em 30 de junho. Nos Estados Unidos, as liberações devem variar de acordo com estado, começando em maio.
Diante do contexto, García antecipou que as operações não retornariam nas mesmas condições que antes do Covid-19, mas com um número menor de frequências, que aumentará de acordo com a evolução da demanda.
O CEO para as Américas revelou que a Air Europa está implementando protocolos rígidos de segurança nos 3% das operações que a companhia aérea mantém atualmente na Espanha por razões humanitárias, e conectividade indispensável, mas que são as mesmas que serão aplicadas em todo o país na rede global da Air Europa.
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