Os fabricantes aéreos Boeing e Airbus estão investigando formas de limitar o contágio da Covid-19 dentro dos aviões, uma iniciativa para tranquilizar passageiros e relançar o tráfego aéreo, fortemente afetado pela pandemia. As pesquisas envolvem acadêmicos, especialistas em medicina e engenheiros, disseram as empresas na terça-feira ao The Wall Street Journal (WSJ).
A Boeing está desenvolvendo modelos informáticos que simulam o ambiente em cabine, estando avaliando igualmente a possibilidade de usar luzes ultravioletas para desinfectar os aviões, disse o construtor de aviões norte-americano ao WSJ.
"Estamos tomando medidas para entender melhor qualquer risco potencial", confirmou um porta-voz da Boeing.
Por seu lado, o fabricante europeu de aviões Airbus está trocando informações com universidades de vários países, para encontrar outros métodos para reduzir a propagação do vírus.
Entre as alternativas a serem estudadas pela companhia estão desinfectantes com efeitos que podem durar até cinco dias, materiais com propriedades de autolimpeza ou equipamentos nas casas de banho que não necessitem de contato.
A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) financia há anos investigações sobre a filtragem de ar em aviões, estando analisando formas de reduzir o risco de propagação do novo coronavírus SARS-CoV-2 entre os passageiros, em conjunto com a Airbus, Boeing, e especialistas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), indicaram as mesmas fontes ao WSJ.
Apesar de já existirem estudos sobre a propagação de patogêneos durante os vôos, o comportamento do novo coroavírus continua a estar rodeado de muitas incógnitas, segundo os investigadores.
"Há muitas coisas que ainda não sabemos", disse John Scott Meschke, un microbiólogo da Universidade de Washington consultado pela Boeing sobre a propagação do vírus.
As pesquisas surgiram numa altura em que as companhias aéreas procuram tranquilizar os passageiros, garantindo que o ar é filtrado em cabine e que o uso de máscaras protege contra o contágio, depois de a pandemia ter levado a uma redução drástica no tráfego aéreo, até menos 90%.
A Boeing está desenvolvendo modelos informáticos que simulam o ambiente em cabine, estando avaliando igualmente a possibilidade de usar luzes ultravioletas para desinfectar os aviões, disse o construtor de aviões norte-americano ao WSJ.
"Estamos tomando medidas para entender melhor qualquer risco potencial", confirmou um porta-voz da Boeing.
Por seu lado, o fabricante europeu de aviões Airbus está trocando informações com universidades de vários países, para encontrar outros métodos para reduzir a propagação do vírus.
Entre as alternativas a serem estudadas pela companhia estão desinfectantes com efeitos que podem durar até cinco dias, materiais com propriedades de autolimpeza ou equipamentos nas casas de banho que não necessitem de contato.
A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) financia há anos investigações sobre a filtragem de ar em aviões, estando analisando formas de reduzir o risco de propagação do novo coronavírus SARS-CoV-2 entre os passageiros, em conjunto com a Airbus, Boeing, e especialistas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), indicaram as mesmas fontes ao WSJ.
Apesar de já existirem estudos sobre a propagação de patogêneos durante os vôos, o comportamento do novo coroavírus continua a estar rodeado de muitas incógnitas, segundo os investigadores.
"Há muitas coisas que ainda não sabemos", disse John Scott Meschke, un microbiólogo da Universidade de Washington consultado pela Boeing sobre a propagação do vírus.
As pesquisas surgiram numa altura em que as companhias aéreas procuram tranquilizar os passageiros, garantindo que o ar é filtrado em cabine e que o uso de máscaras protege contra o contágio, depois de a pandemia ter levado a uma redução drástica no tráfego aéreo, até menos 90%.
Fonte: PressTur