A companhia aérea norte-americana Delta, segunda maior do mundo, vai retirar os 18 aviões Boeing B777 da sua frota até ao final do ano, para simplificar a operação e reduzir custos numa altura em que tem mais de 650 aeronaves em terra devido à pandemia de Covid-19.
“Estamos a fazer mudanças estratégicas e eficientes a nível de custos na nossa frota para responder ao impacto da pandemia de Covid-19”, afirmou Gil West, Chief Operating Officer (COO) da Delta, que garantiu que a mudança também posiciona a companhia aérea no bom caminho para a recuperação da crise.
Os vôos de longo curso da Delta serão operados com aviões Airbus A350-900, que segundo a companhia aérea consomem menos 21% de combustível que os B777. A companhia aérea recebeu o seu primeiro B777-200, em 1999, e a primeira versão Long Range do modelo, em 2008, o que permitiu inaugurar vôos de longo curso como Atlanta-Joanesburgo e Los Angeles-Sydney.
Com a redução da procura provocada pela pandemia de Covid-19, a Delta deixou em terra mais de 650 aviões, e começou a antecipar a retirada de aeronaves, para reduzir a complexidade e o custo operacional. Assim, no mês passado, a Delta anunciou planos para acelerar a retirada dos aviões MD-88 e MD-90 até Junho.
A Delta sublinha que, apesar da redução nas viagens internacionais de passageiros, a frota 777 tem sido essencial nas operações de carga, correio e repatriamento de cidadãos norte-americanos durante a pandemia.
“Estamos a fazer mudanças estratégicas e eficientes a nível de custos na nossa frota para responder ao impacto da pandemia de Covid-19”, afirmou Gil West, Chief Operating Officer (COO) da Delta, que garantiu que a mudança também posiciona a companhia aérea no bom caminho para a recuperação da crise.
Os vôos de longo curso da Delta serão operados com aviões Airbus A350-900, que segundo a companhia aérea consomem menos 21% de combustível que os B777. A companhia aérea recebeu o seu primeiro B777-200, em 1999, e a primeira versão Long Range do modelo, em 2008, o que permitiu inaugurar vôos de longo curso como Atlanta-Joanesburgo e Los Angeles-Sydney.
Com a redução da procura provocada pela pandemia de Covid-19, a Delta deixou em terra mais de 650 aviões, e começou a antecipar a retirada de aeronaves, para reduzir a complexidade e o custo operacional. Assim, no mês passado, a Delta anunciou planos para acelerar a retirada dos aviões MD-88 e MD-90 até Junho.
A Delta sublinha que, apesar da redução nas viagens internacionais de passageiros, a frota 777 tem sido essencial nas operações de carga, correio e repatriamento de cidadãos norte-americanos durante a pandemia.
Fonte: PressTur