O secretário de Estado do Tesouro, Álvaro Novo, previu ontem que apenas para meados de Junho possa haver decisão do Governo sobre uma injeção de dinheiro na TAP, o que, segundo fontes do setor, praticamente inviabiliza uma operação significativa da companhia aérea antes de Julho, por falta de capital.
O governante que falava na Comissão de Orçamento e Finanças (COF) do parlamento de Portugal, disse que o Governo aguarda a “fundamentação técnica” do pedido de auxílio da TAP ao Estado até o final de Maio.
“Estando este trabalho previsivelmente concluído no final de Maio, depois esperamos, falando com a Comissão Europeia, ter uma decisão prática de injeção de dinheiro, mediante condições que vão ser estabelecidas neste processo negocial, em meados de Junho", disse Álvaro Novo em audição.
As fontes do PressTUR dizem que sem injeção de capital a TAP não consegue retomar a sua operação (embora de novo esteja na imprensa internacional um calendário de vôos da companhia aérea portuguesa em Junho e Julho), o que terá fortes implicações negativas no turismo, nomeadamente no extra-comunitário.
O secretário de Estado do Tesouro, citado pela Agência Lusa, disse que “o pedido de auxílio tem de partir da administração da TAP”, referindo que o executivo já recebeu um pedido inicial que versava sobre “várias matérias”, uma das quais a “garantia [pública] a um empréstimo que a TAP pretende obter”, no valor de 350 milhões de euros. Álvaro Novo referiu que esses pedidos “precisam de uma fundamentação que não se coaduna com o receber de uma carta fazendo o pedido para essa garantia pessoal do Estado”.
“Nesse sentido, já tive oportunidade de transmitir à Administração da TAP que era necessário reforçar a fundamentação desse pedido”, explicitou Álvaro Novo, acrescentando que Governo está trabalhando com a companhia aérea, em particular através de um grupo de trabalho com pessoas “com elevada competência técnica da área da aviação”.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, defendeu na terça-feira, que uma injeção partilhada pelo acionista privado e pelo Estado seria “a forma mais tranquila de conversar” sobre uma capitalização da TAP, empresa impactada pela pandemia de Covid-19.
O primeiro-ministro, António Costa, depois de num primeiro momento ter recusado “especulações” quanto a uma eventual alteração da relação de forças na TAP, veio depois defender que só haverá apoio à TAP com “mais controle e uma relação de poderes adequada”.
Devido à pandemia de Covid-19, a TAP tem a sua operação suspensa quase na totalidade e recorreu ao Lay-Off simplificado dos trabalhadores.
O governante que falava na Comissão de Orçamento e Finanças (COF) do parlamento de Portugal, disse que o Governo aguarda a “fundamentação técnica” do pedido de auxílio da TAP ao Estado até o final de Maio.
“Estando este trabalho previsivelmente concluído no final de Maio, depois esperamos, falando com a Comissão Europeia, ter uma decisão prática de injeção de dinheiro, mediante condições que vão ser estabelecidas neste processo negocial, em meados de Junho", disse Álvaro Novo em audição.
As fontes do PressTUR dizem que sem injeção de capital a TAP não consegue retomar a sua operação (embora de novo esteja na imprensa internacional um calendário de vôos da companhia aérea portuguesa em Junho e Julho), o que terá fortes implicações negativas no turismo, nomeadamente no extra-comunitário.
O secretário de Estado do Tesouro, citado pela Agência Lusa, disse que “o pedido de auxílio tem de partir da administração da TAP”, referindo que o executivo já recebeu um pedido inicial que versava sobre “várias matérias”, uma das quais a “garantia [pública] a um empréstimo que a TAP pretende obter”, no valor de 350 milhões de euros. Álvaro Novo referiu que esses pedidos “precisam de uma fundamentação que não se coaduna com o receber de uma carta fazendo o pedido para essa garantia pessoal do Estado”.
“Nesse sentido, já tive oportunidade de transmitir à Administração da TAP que era necessário reforçar a fundamentação desse pedido”, explicitou Álvaro Novo, acrescentando que Governo está trabalhando com a companhia aérea, em particular através de um grupo de trabalho com pessoas “com elevada competência técnica da área da aviação”.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, defendeu na terça-feira, que uma injeção partilhada pelo acionista privado e pelo Estado seria “a forma mais tranquila de conversar” sobre uma capitalização da TAP, empresa impactada pela pandemia de Covid-19.
O primeiro-ministro, António Costa, depois de num primeiro momento ter recusado “especulações” quanto a uma eventual alteração da relação de forças na TAP, veio depois defender que só haverá apoio à TAP com “mais controle e uma relação de poderes adequada”.
Devido à pandemia de Covid-19, a TAP tem a sua operação suspensa quase na totalidade e recorreu ao Lay-Off simplificado dos trabalhadores.
Fonte: PressTur