O Grupo Pestana está prepararando-se para reabrir seis pousadas e quatro hotéis, em Junho, uma decisão que o CEO José Theotónio classificou como um “teste ao mercado nacional”. “Estamos preparando tudo para em Junho começarmos a abrir algumas unidades hoteleiras”, disse José Theotónio no seminário online "E agora ? Turismo: a reinvenção de um setor", promovido pela Nova School of Business & Economics (Nova SBE). O grupo hoteleiro português encerrou todas as unidades devido à pandemia de Covid-19.
A reabertura faseada só funcionará se puder aproveitar o Verão, e isso vai depender de regras claras para utilização de piscinas e praias, frisou José Theotónio. “Há restrições, mas não vamos transformar os hotéis, piscinas e praias em sítios interditos nem em hospitais”, afirmou o CEO do grupo hoteleiro.
Se passar no primeiro teste, o grupo poderá abrir mais 10 unidades em Julho, que podem ser em Portugal ou no estrangeiro.
José Theotónio esclareceu que se tratam de pequenas unidades, onde será mais fácil respeitar a recomendação de distanciamento social.
O empresário, porém, sublinhou que o mercado interno representa uma pequena parcela da atividade do grupo, ou seja, a retoma da atividade vai depender dos mercados internacionais.
“Excetuando a Espanha, sem transporte aéreo não há turismo em Portugal”, sublinhou o executivo.
A reabertura faseada só funcionará se puder aproveitar o Verão, e isso vai depender de regras claras para utilização de piscinas e praias, frisou José Theotónio. “Há restrições, mas não vamos transformar os hotéis, piscinas e praias em sítios interditos nem em hospitais”, afirmou o CEO do grupo hoteleiro.
Se passar no primeiro teste, o grupo poderá abrir mais 10 unidades em Julho, que podem ser em Portugal ou no estrangeiro.
José Theotónio esclareceu que se tratam de pequenas unidades, onde será mais fácil respeitar a recomendação de distanciamento social.
O empresário, porém, sublinhou que o mercado interno representa uma pequena parcela da atividade do grupo, ou seja, a retoma da atividade vai depender dos mercados internacionais.
“Excetuando a Espanha, sem transporte aéreo não há turismo em Portugal”, sublinhou o executivo.
Fonte: PressTur