O número de turistas internacionais poderá diminuir entre 60% e 80% este ano devido à pandemia de Covid-19, alertou hoje a Organização Mundial do Turismo (OMT), que no final de Março estimava uma queda de apenas 20% a 30%.
"O mundo enfrenta uma crise sanitária e econômica sem precedentes. O turismo foi duramente atingido e milhões de postos de trabalho estão em risco num dos setores da economia que mais mão-de-obra emprega”, afirmou Zurab Pololikashvili, secretário-geral desta organização não governamental das Nações Unidas com sede em Madrid.
As chegadas de turistas já diminuíram 22% no primeiro trimestre do ano, e em Março, registrou-se uma queda “abrupta” de 57%, depois do início da contenção em muitos países, segundo a OMT.
A nível mundial, o setor perdeu 80 bilhões de dólares (74 bilhões de euros) durante os três primeiros meses do ano, considerando a organização que esta “é, de longe, a pior crise que o turismo internacional enfrentou desde que há registros (1950)”.
"O impacto será sentido em diferentes graus nas várias regiões do mundo com momentos de sobreposição, esperando-se que a Ásia, e o Pacífico, comecem a recuperar antes", segundo a OMT.
As previsões de quebra no turismo internacional baseiam-se em três cenários de saída da crise, que dependem da reabertura das fronteiras e supressão das restrições de viagem. Se as restrições forem levantadas no início de Julho, a OMT prevê uma quebra de 58% nas chegadas de turistas internacionais, em 2020, mas se for no início de Setembro a quebra será 70%, e no início de Dezembro, 78%.
Por outro lado, a OMT estima que 100 a 120 milhões de empregos diretos no setor estão ameaçados, e apenas espera ter “sinais de recuperação no último trimestre de 2020, mas sobretudo em 2021", com uma retoma da procura interna mais rápida do que a da procura internacional.
"As viagens de lazer, especialmente para visitar amigos e familiares, devem recuperar mais rapidamente do que as viagens de negócios", diz o estudo.
"O mundo enfrenta uma crise sanitária e econômica sem precedentes. O turismo foi duramente atingido e milhões de postos de trabalho estão em risco num dos setores da economia que mais mão-de-obra emprega”, afirmou Zurab Pololikashvili, secretário-geral desta organização não governamental das Nações Unidas com sede em Madrid.
As chegadas de turistas já diminuíram 22% no primeiro trimestre do ano, e em Março, registrou-se uma queda “abrupta” de 57%, depois do início da contenção em muitos países, segundo a OMT.
A nível mundial, o setor perdeu 80 bilhões de dólares (74 bilhões de euros) durante os três primeiros meses do ano, considerando a organização que esta “é, de longe, a pior crise que o turismo internacional enfrentou desde que há registros (1950)”.
"O impacto será sentido em diferentes graus nas várias regiões do mundo com momentos de sobreposição, esperando-se que a Ásia, e o Pacífico, comecem a recuperar antes", segundo a OMT.
As previsões de quebra no turismo internacional baseiam-se em três cenários de saída da crise, que dependem da reabertura das fronteiras e supressão das restrições de viagem. Se as restrições forem levantadas no início de Julho, a OMT prevê uma quebra de 58% nas chegadas de turistas internacionais, em 2020, mas se for no início de Setembro a quebra será 70%, e no início de Dezembro, 78%.
Por outro lado, a OMT estima que 100 a 120 milhões de empregos diretos no setor estão ameaçados, e apenas espera ter “sinais de recuperação no último trimestre de 2020, mas sobretudo em 2021", com uma retoma da procura interna mais rápida do que a da procura internacional.
"As viagens de lazer, especialmente para visitar amigos e familiares, devem recuperar mais rapidamente do que as viagens de negócios", diz o estudo.
Fonte: PressTur