Em parceria com a startup HCA, o protocolo envolve triagem, teste, monitoramento e controle da COVID-19
A Ethiopian Airlines, companhia aérea líder no continente africano, concretizou ontem o início da parceria com a startup HCA, que conta com a solução homônima HCA (Health Control Assistant), cujo objetivo é auxiliar organizações na retomada da integração social e econômica no momento da pandemia do COVID-19. A Ethiopian e a HCA realizaram o teste do COVID-19 nos funcionários da companhia no Brasil, tanto no escritório em São Paulo quanto no Aeroporto Internacional de Guarulhos, para entender a situação dos funcionários diante da pandemia e disponibilizar, se necessário, atendimento remoto por Chat e Vídeo, prontuário eletrônico com acesso online ao histórico dos colaboradores, e aplicação correta dos testes rápidos e RT-PCR.
"Seguindo a premissa de compromisso e liderança no mercado brasileiro, concretizar esta ação de testes com nosso quadro de funcionários é uma ação pioneira dentre as companhias aéreas e reafirma a posição da Ethiopian em trazer soluções que combatam e controlem a pandemia do COVID-19, ajudando na implementação de testes que auxiliem os colaboradores em relação aos seus estados de saúde e risco de contágio, bem como no transporte de cargas farmacêuticas, que já estamos realizando desde o início de abril", afirma Girum Abebe, gerente geral da Ethiopian Airlines na América Latina.
A ferramenta, também chamada de Passaporte Imunológico COVID -19, conta com estrutura tecnológica própria, em nuvem, para garantir total segurança dos dados, além de recursos como telemedicina.
"O Passaporte Imunológico COVID -19 foi baseado nos protocolos mais atuais estabelecidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e encontra-se em constante evolução, uma vez que as descobertas sobre a doença não param de surgir em curtos espaços de tempo. Trata-se de uma solução essencial para que as empresas possam tomar decisões conscientes e assertivas, minimizando os riscos de contágio", afirmam os co-fundadores Adriano Bragança e Rafael Verona, juntamente com Paulo Pan atuante em caráter global nas áreas de negócio, esporte e desenvolvimento social.
A Ethiopian Airlines foi uma das únicas companhias aéreas que não deixou de operar vôos para o Brasil em nenhum momento desde o início da pandemia e a implementação das medidas de isolamento social no País. A companhia aérea informa, ainda, que adotou e mantém todas as medidas cabíveis para que seus funcionários executem o trabalho remoto ao longo destes meses com total segurança.
Atualmente, a Ethiopian opera dois vôos por semana partindo de São Paulo (GRU) para Addis Abeba (ADD) às quintas-feiras e domingos, com voo de retorno de ADD para GRU às quartas-feiras e sábados. Os vôos de GRU para Buenos Aires (EZE) continuam suspensos, de acordo com as determinações das autoridades argentinas.
Como Funcionaram Os Testes Com Os Colaboradores Da Ethiopian Airlines
A fase de triagem determina a orientação do fluxo de testes a serem aplicados após a realização do cruzamento de sintomas, baseados nos protocolos estabelecidos pela OMS. Já na etapa de testagem, são realizados os exames para diagnosticar o vírus. Para isso, são utilizados o Teste Rápido de Anticorpos IgM/IgG, aplicado nos grupos assintomáticos e sintomáticos leves e suspeito, e o Teste RT-PCR, realizado nos casos de pacientes que acusarem sintomas urgentes na triagem. Para aqueles que apresentarem positivo para anticorpos IgM por meio do teste rápido, é aplicado também o Teste RT-PCR, servindo como ferramenta para confirmação acessória da contaminação por COVID-19. O monitoramento é um mecanismo contínuo para observar possíveis mudanças nos quadros apresentados pela triagem e testes dos colaboradores, além de ser um registro da efetividade do controle epidemiológico que será realizado em determinado grupo.
Por fim, o controle ocorre com a integração entre triar, testar e monitorar por meio da ferramenta HCA, que permite gerenciar as não conformidades de resultados apresentados pela contaminação do coronavírus dentro do grupo de pessoas, armazenando os dados, emitindo alertas, e orientações, e sugerindo ações a serem tomadas.
Por meio da ferramenta, o usuário tem um aplicativo com orientações 24x7 médicas, psicológicas, nutricionais e de enfermagem, além de acompanhamento da saúde em tempo integral.
Em qualquer local, a qualquer hora do dia ou da noite, contando com um médico para garantir orientação segura através do smartphone, tablete ou computador.
A Ethiopian Airlines, companhia aérea líder no continente africano, concretizou ontem o início da parceria com a startup HCA, que conta com a solução homônima HCA (Health Control Assistant), cujo objetivo é auxiliar organizações na retomada da integração social e econômica no momento da pandemia do COVID-19. A Ethiopian e a HCA realizaram o teste do COVID-19 nos funcionários da companhia no Brasil, tanto no escritório em São Paulo quanto no Aeroporto Internacional de Guarulhos, para entender a situação dos funcionários diante da pandemia e disponibilizar, se necessário, atendimento remoto por Chat e Vídeo, prontuário eletrônico com acesso online ao histórico dos colaboradores, e aplicação correta dos testes rápidos e RT-PCR.
"Seguindo a premissa de compromisso e liderança no mercado brasileiro, concretizar esta ação de testes com nosso quadro de funcionários é uma ação pioneira dentre as companhias aéreas e reafirma a posição da Ethiopian em trazer soluções que combatam e controlem a pandemia do COVID-19, ajudando na implementação de testes que auxiliem os colaboradores em relação aos seus estados de saúde e risco de contágio, bem como no transporte de cargas farmacêuticas, que já estamos realizando desde o início de abril", afirma Girum Abebe, gerente geral da Ethiopian Airlines na América Latina.
A ferramenta, também chamada de Passaporte Imunológico COVID -19, conta com estrutura tecnológica própria, em nuvem, para garantir total segurança dos dados, além de recursos como telemedicina.
"O Passaporte Imunológico COVID -19 foi baseado nos protocolos mais atuais estabelecidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e encontra-se em constante evolução, uma vez que as descobertas sobre a doença não param de surgir em curtos espaços de tempo. Trata-se de uma solução essencial para que as empresas possam tomar decisões conscientes e assertivas, minimizando os riscos de contágio", afirmam os co-fundadores Adriano Bragança e Rafael Verona, juntamente com Paulo Pan atuante em caráter global nas áreas de negócio, esporte e desenvolvimento social.
A Ethiopian Airlines foi uma das únicas companhias aéreas que não deixou de operar vôos para o Brasil em nenhum momento desde o início da pandemia e a implementação das medidas de isolamento social no País. A companhia aérea informa, ainda, que adotou e mantém todas as medidas cabíveis para que seus funcionários executem o trabalho remoto ao longo destes meses com total segurança.
Atualmente, a Ethiopian opera dois vôos por semana partindo de São Paulo (GRU) para Addis Abeba (ADD) às quintas-feiras e domingos, com voo de retorno de ADD para GRU às quartas-feiras e sábados. Os vôos de GRU para Buenos Aires (EZE) continuam suspensos, de acordo com as determinações das autoridades argentinas.
Como Funcionaram Os Testes Com Os Colaboradores Da Ethiopian Airlines
A fase de triagem determina a orientação do fluxo de testes a serem aplicados após a realização do cruzamento de sintomas, baseados nos protocolos estabelecidos pela OMS. Já na etapa de testagem, são realizados os exames para diagnosticar o vírus. Para isso, são utilizados o Teste Rápido de Anticorpos IgM/IgG, aplicado nos grupos assintomáticos e sintomáticos leves e suspeito, e o Teste RT-PCR, realizado nos casos de pacientes que acusarem sintomas urgentes na triagem. Para aqueles que apresentarem positivo para anticorpos IgM por meio do teste rápido, é aplicado também o Teste RT-PCR, servindo como ferramenta para confirmação acessória da contaminação por COVID-19. O monitoramento é um mecanismo contínuo para observar possíveis mudanças nos quadros apresentados pela triagem e testes dos colaboradores, além de ser um registro da efetividade do controle epidemiológico que será realizado em determinado grupo.
Por fim, o controle ocorre com a integração entre triar, testar e monitorar por meio da ferramenta HCA, que permite gerenciar as não conformidades de resultados apresentados pela contaminação do coronavírus dentro do grupo de pessoas, armazenando os dados, emitindo alertas, e orientações, e sugerindo ações a serem tomadas.
Por meio da ferramenta, o usuário tem um aplicativo com orientações 24x7 médicas, psicológicas, nutricionais e de enfermagem, além de acompanhamento da saúde em tempo integral.
Em qualquer local, a qualquer hora do dia ou da noite, contando com um médico para garantir orientação segura através do smartphone, tablete ou computador.