Destinos nacionais como Foz do Iguaçu (+26%), Porto Seguro (+25%) e Navegantes (+13%) foram os destaques no último levantamento de 14 de junho
A pandemia de COVID-19 causou um efeito maior em viagens aéreas do que qualquer outro evento da história moderna. Para ajudar a entender melhor este impacto, o KAYAK está lançando um centro de dados que mostra as tendências de busca de vôos dos consumidores, desde o início da pandemia até hoje. As tendências de pesquisa contam a história de uma quase paralisação nas viagens aéreas, os primeiros sinais de recuperação e o surgimento de novas tendências de pesquisa de viagens por parte do consumidor.
"Estamos disponibilizando nossos dados de pesquisa para informar e tranquilizar a comunidade de viagens", disse Steve Hafner, CEO do KAYAK. "Nosso setor tem um longo caminho pela recuperação, mas estou confiante com os sinais positivos nos resultados de pesquisa que estamos começando a ver."
O painel foi projetado para oferecer informações sobre tendências globais de pesquisa de vôos (uma visão diária de como o COVID-19 impactou essas pesquisas em todo o mundo em relação ao mesmo dia do ano passado). É possível verificar tendências de pesquisas domésticas versus internacionais além de tendências de pesquisa por cidade de destino (incluindo cinco cidades em destaque com os maiores picos e declínios nas pesquisas). Os dados serão atualizados todo domingo, até o final do ano.
Os dados de pesquisa do KAYAK revelam:
A grande queda: As pesquisas de vôos nos Estados Unidos, França, Reino Unido e Alemanha atingiram o ponto mais baixo entre 6 e 8 de abril e começaram a subir em maio. Essa mesma tendência sofreu um grande golpe quando, em 26 de maio, os EUA anunciaram a proibição de viagens ao Brasil, um dos principais destinos internacionais para a maioria dos brasileiros.
Centros urbanos: Os brasileiros também estão demonstrando vontade de viajar para grandes cidades metropolitanas, sendo Buenos Aires, Nova York e Orlando os destinos mais populares segundo atualização de 14/06/2020 do painel de dados do KAYAK.
As viagens domésticas se recuperarão primeiro: Os brasileiros estão buscando destinos com praia como Navegantes (+26%), no Sul do Brasil, e Porto Seguro (+25%), na Bahia. Grandes cidades domésticas como o Rio de Janeiro e São Paulo parecem ter uma demanda muito fraca como destino - onde já fora do Brasil, as pesquisas de viagens domésticas nos EUA, Europa e Ásia-Pacífico estão crescendo a uma taxa mais acelerada do que as pesquisas internacionais. Austrália, Espanha, Estados Unidos e França estão vendo as maiores mudanças.
Notícias sobre a redução de restrições estão motivando os viajantes: Em todo o mundo, cidades com restrições de viagens mais amenas estão ganhando impulso mais rapidamente. Nos EUA, são cidades do sul da Flórida, Texas e Geórgia. Na Europa, são cidades na Itália, França e Portugal. Na Ásia-Pacífico, as pesquisas na Coréia do Sul, Taiwan e Austrália estão retornando aos níveis de 2019 para alguns de seus principais destinos. Como a crise ainda está em andamento na América Latina, esta deve ser a última região a demonstrar sinais de recuperação, com os governos ainda definindo os planos de retomada.
Neste verão, os europeus devem encontrar menos turistas americanos. As pesquisas dos EUA para a Europa caíram 70%.
América Latina
As buscas na América Latina começaram a cair muito perto dos EUA, mesmo antes de a região ter sido realmente impactada pelo vírus, à medida que as proibições de viagens começaram a aumentar.
Para ajudar os viajantes a navegarem em um mundo pós-COVID-19, o KAYAK desenvolveu novos recursos para fornecer mais informações aos seus usuários, incluindo um Mapa de Restrições de Viagem interativo, detalhando as restrições de entrada por estado e país e um Filtro de Políticas Flexíveis para identificar facilmente opções de viagem com cancelamentos gratuitos
Para obter mais informações sobre os dados do KAYAK ou para visitar o centro de recursos, clique aqui.
A pandemia de COVID-19 causou um efeito maior em viagens aéreas do que qualquer outro evento da história moderna. Para ajudar a entender melhor este impacto, o KAYAK está lançando um centro de dados que mostra as tendências de busca de vôos dos consumidores, desde o início da pandemia até hoje. As tendências de pesquisa contam a história de uma quase paralisação nas viagens aéreas, os primeiros sinais de recuperação e o surgimento de novas tendências de pesquisa de viagens por parte do consumidor.
Arquivo/BTS.news |
"Estamos disponibilizando nossos dados de pesquisa para informar e tranquilizar a comunidade de viagens", disse Steve Hafner, CEO do KAYAK. "Nosso setor tem um longo caminho pela recuperação, mas estou confiante com os sinais positivos nos resultados de pesquisa que estamos começando a ver."
O painel foi projetado para oferecer informações sobre tendências globais de pesquisa de vôos (uma visão diária de como o COVID-19 impactou essas pesquisas em todo o mundo em relação ao mesmo dia do ano passado). É possível verificar tendências de pesquisas domésticas versus internacionais além de tendências de pesquisa por cidade de destino (incluindo cinco cidades em destaque com os maiores picos e declínios nas pesquisas). Os dados serão atualizados todo domingo, até o final do ano.
Os dados de pesquisa do KAYAK revelam:
A grande queda: As pesquisas de vôos nos Estados Unidos, França, Reino Unido e Alemanha atingiram o ponto mais baixo entre 6 e 8 de abril e começaram a subir em maio. Essa mesma tendência sofreu um grande golpe quando, em 26 de maio, os EUA anunciaram a proibição de viagens ao Brasil, um dos principais destinos internacionais para a maioria dos brasileiros.
Centros urbanos: Os brasileiros também estão demonstrando vontade de viajar para grandes cidades metropolitanas, sendo Buenos Aires, Nova York e Orlando os destinos mais populares segundo atualização de 14/06/2020 do painel de dados do KAYAK.
As viagens domésticas se recuperarão primeiro: Os brasileiros estão buscando destinos com praia como Navegantes (+26%), no Sul do Brasil, e Porto Seguro (+25%), na Bahia. Grandes cidades domésticas como o Rio de Janeiro e São Paulo parecem ter uma demanda muito fraca como destino - onde já fora do Brasil, as pesquisas de viagens domésticas nos EUA, Europa e Ásia-Pacífico estão crescendo a uma taxa mais acelerada do que as pesquisas internacionais. Austrália, Espanha, Estados Unidos e França estão vendo as maiores mudanças.
Notícias sobre a redução de restrições estão motivando os viajantes: Em todo o mundo, cidades com restrições de viagens mais amenas estão ganhando impulso mais rapidamente. Nos EUA, são cidades do sul da Flórida, Texas e Geórgia. Na Europa, são cidades na Itália, França e Portugal. Na Ásia-Pacífico, as pesquisas na Coréia do Sul, Taiwan e Austrália estão retornando aos níveis de 2019 para alguns de seus principais destinos. Como a crise ainda está em andamento na América Latina, esta deve ser a última região a demonstrar sinais de recuperação, com os governos ainda definindo os planos de retomada.
Neste verão, os europeus devem encontrar menos turistas americanos. As pesquisas dos EUA para a Europa caíram 70%.
América Latina
As buscas na América Latina começaram a cair muito perto dos EUA, mesmo antes de a região ter sido realmente impactada pelo vírus, à medida que as proibições de viagens começaram a aumentar.
Para ajudar os viajantes a navegarem em um mundo pós-COVID-19, o KAYAK desenvolveu novos recursos para fornecer mais informações aos seus usuários, incluindo um Mapa de Restrições de Viagem interativo, detalhando as restrições de entrada por estado e país e um Filtro de Políticas Flexíveis para identificar facilmente opções de viagem com cancelamentos gratuitos
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