Já entrou em vigor a quarentena obrigatória para todas as pessoas que chegam ao Reino Unido, independentemente da sua nacionalidade e do meio de transporte, com o objetivo, segundo o Governo, de “prevenir uma segunda vaga”.
A medida drástica é fortemente criticada pelos principais responsáveis de empresas do turismo, nomeadamente da aviação, ‘capitaneada’ pelo CEO do grupo Ryanair, Michael O’Leary, que disse tratar-se de uma “manobra política”.
A decisão obriga quem chega a Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte a 14 dias de quarentena, ou uma multa de mil libras se não cumprirem a determinação.
O turismo tem reclamado que se trata de uma medida dissuasora do destino Reino Unido, como também das viagens para o estrangeiro, pois os viajantes sabem que ao regressarem têm que cumprir a quarentena.
A medida drástica é fortemente criticada pelos principais responsáveis de empresas do turismo, nomeadamente da aviação, ‘capitaneada’ pelo CEO do grupo Ryanair, Michael O’Leary, que disse tratar-se de uma “manobra política”.
A decisão obriga quem chega a Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte a 14 dias de quarentena, ou uma multa de mil libras se não cumprirem a determinação.
O turismo tem reclamado que se trata de uma medida dissuasora do destino Reino Unido, como também das viagens para o estrangeiro, pois os viajantes sabem que ao regressarem têm que cumprir a quarentena.
Fonte: PressTur