Companhia aérea já está utilizando o maior hangar da América do Sul para reparo de estruturas, paradas especiais e manutenções de alta complexidade; complexo receberá ainda novas oficinas nos próximos meses e passará por transformação digital para garantir eficiência e controle de processos
O maior hangar da América do Sul está tendo papel cada vez mais relevante para as operações da Azul. Assim como está acontecendo em toda a empresa, a saúde de seus Tripulantes é prioridade, é por isso que o local, e os Tripulantes, que trabalham no espaço estão seguindo todas as regras de higiene e limpeza para a preservação da segurança sanitária.
Inaugurado no primeiro trimestre deste ano, o espaço estava sendo utilizado para a preservação da frota em função da crise causada pela pandemia da COVID-19. Com o início da retomada dos vôos, o complexo já está realizando diversas tarefas de manutenção. Até o fim do ano, a companhia aérea irá agregar ao local novas oficinas, que darão suporte aos serviços de reparos feitos nas aeronaves, e também, iniciará processo de transformação digital para garantir mais eficiência nos processos, e controles.
Há alguns meses, os profissionais que trabalham no hangar estão auxiliando a operação diária da Azul recebendo aviões que necessitam fazer paradas especiais, e também, reparos nas estruturas.
Agora, em julho, o prédio recebeu a primeira aeronave para manutenção de grande complexidade, o heavy check.
A aeronave Airbus A320neo, de matrícula PR-YRA, ficou estacionada para a manutenção no prédio da Azul, em VCP, entre 7 e 15 de julho. Cerca de 70 profissionais ficaram dedicados para a realização do serviço nesses dez dias, em um total de 4.500 horas de trabalho.
Realizar esse trabalho é um marco relevante para a empresa. Segundo Flavio Costa, vice-presidente Técnico-Operacional da companhia aérea, conduzir esse tipo de tarefa “dentro de casa” dá a Azul condição de ser mais eficiente, e flexível, com seus recursos. “A partir do momento que somos nós realizando o serviço, conseguimos melhorar de forma contínua todos os processos que envolvem o heavy check. Garantimos qualidade na execução, e também, diminuição dos custos. Além, é claro, de aprimorar o conhecimento de nossos técnicos, protegendo postos de trabalho e criando novas oportunidades internamente, e também, para o mercado”, afirma o executivo.
Outro benefício que o complexo de manutenção da Azul instalado, em Viracopos, oferece para o processo é a estrutura de oficinas próprias. “Nesses espaços, peças que precisam de reparos podem ser consertadas e instaladas novamente pelo nosso time de especialistas ali mesmo no hangar. Isso proporciona uma eficiência enorme para o trabalho de heavy check.”, explica Carlos Naufel, diretor Técnico da Azul.
Agora que o hangar de Viracopos está realizando o seu primeiro trabalho de manutenção de longa duração em uma única aeronave, a expectativa da empresa é de conseguir alcançar o mesmo nível de excelência que já possui com a manutenção de outros modelos de sua frota, como o E-Jet, e o ATR.
“A curva de aprendizado será enorme, e o mais importante, é que todos os Tripulantes envolvidos nesse primeiro processo conseguirão alcançar um novo patamar de conhecimento técnico, o que nos oferecerá uma condição superior na hora de iniciarmos o segundo heavy check, em Campinas”, diz Naufel.
O maior hangar da América do Sul está tendo papel cada vez mais relevante para as operações da Azul. Assim como está acontecendo em toda a empresa, a saúde de seus Tripulantes é prioridade, é por isso que o local, e os Tripulantes, que trabalham no espaço estão seguindo todas as regras de higiene e limpeza para a preservação da segurança sanitária.
Interior do hangar da Azul no aeroporto de Viracopos (VCP), em Campinas, SP, Brasil. (Divulgação) |
Inaugurado no primeiro trimestre deste ano, o espaço estava sendo utilizado para a preservação da frota em função da crise causada pela pandemia da COVID-19. Com o início da retomada dos vôos, o complexo já está realizando diversas tarefas de manutenção. Até o fim do ano, a companhia aérea irá agregar ao local novas oficinas, que darão suporte aos serviços de reparos feitos nas aeronaves, e também, iniciará processo de transformação digital para garantir mais eficiência nos processos, e controles.
Há alguns meses, os profissionais que trabalham no hangar estão auxiliando a operação diária da Azul recebendo aviões que necessitam fazer paradas especiais, e também, reparos nas estruturas.
Agora, em julho, o prédio recebeu a primeira aeronave para manutenção de grande complexidade, o heavy check.
A aeronave Airbus A320neo, de matrícula PR-YRA, ficou estacionada para a manutenção no prédio da Azul, em VCP, entre 7 e 15 de julho. Cerca de 70 profissionais ficaram dedicados para a realização do serviço nesses dez dias, em um total de 4.500 horas de trabalho.
Realizar esse trabalho é um marco relevante para a empresa. Segundo Flavio Costa, vice-presidente Técnico-Operacional da companhia aérea, conduzir esse tipo de tarefa “dentro de casa” dá a Azul condição de ser mais eficiente, e flexível, com seus recursos. “A partir do momento que somos nós realizando o serviço, conseguimos melhorar de forma contínua todos os processos que envolvem o heavy check. Garantimos qualidade na execução, e também, diminuição dos custos. Além, é claro, de aprimorar o conhecimento de nossos técnicos, protegendo postos de trabalho e criando novas oportunidades internamente, e também, para o mercado”, afirma o executivo.
Outro benefício que o complexo de manutenção da Azul instalado, em Viracopos, oferece para o processo é a estrutura de oficinas próprias. “Nesses espaços, peças que precisam de reparos podem ser consertadas e instaladas novamente pelo nosso time de especialistas ali mesmo no hangar. Isso proporciona uma eficiência enorme para o trabalho de heavy check.”, explica Carlos Naufel, diretor Técnico da Azul.
Agora que o hangar de Viracopos está realizando o seu primeiro trabalho de manutenção de longa duração em uma única aeronave, a expectativa da empresa é de conseguir alcançar o mesmo nível de excelência que já possui com a manutenção de outros modelos de sua frota, como o E-Jet, e o ATR.
“A curva de aprendizado será enorme, e o mais importante, é que todos os Tripulantes envolvidos nesse primeiro processo conseguirão alcançar um novo patamar de conhecimento técnico, o que nos oferecerá uma condição superior na hora de iniciarmos o segundo heavy check, em Campinas”, diz Naufel.