O ministro da Economia disse nesta semana que o Turismo de Portugal está avaliando com a TAP a possibilidade de se fazerem “outro tipo de rotas”, uma vez que o mercado se alterou, devido à pandemia de Covid-19.
“Estamos em diálogo com a empresa no sentido de, havendo menos atividade, como a frota que está inactiva, seja possível utilizar parte da capacidade da TAP para servir alguns destinos que normalmente a TAP não serviria em função da lógica da sua rede”, disse terça-feira, 06 de julho, o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, numa audição regimental da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, na Assembleia da República.
“Neste momento, como o mercado está circunstancialmente alterado, julgo que há uma razão para que a TAP possa fazer outro tipo de rotas, mas isso é uma discussão que temos de ter com a empresa, e que o Turismo de Portugal está fazendo”, acrescentou.
O governante reiterou que a TAP é uma empresa que permitiu atrair “investimento estrangeiro de excelência no setor aeronáutico”.
“Nós, na última crise, tivemos uma vontade de privatizar, às vezes depressa, um conjunto de empresas, exclusivamente por razões financeiras. Era, aliás, uma das condições que nos foram impostas. […] Creio que existe agora um maior consenso nacional sobre a necessidade de acautelarmos interesses estratégicos para o país”, defendeu Pedro Siza Vieira, questionado também sobre as consequências para o Estado da nacionalização, seguida de reprivatização, da Efacec.
Neste ponto, o governante reiterou que o Governo terá de promover a avaliação da empresa, e terá de pagar uma indemnização, que vai decorrer dessa avaliação, a quem ficar definido como credor.
“Estamos em diálogo com a empresa no sentido de, havendo menos atividade, como a frota que está inactiva, seja possível utilizar parte da capacidade da TAP para servir alguns destinos que normalmente a TAP não serviria em função da lógica da sua rede”, disse terça-feira, 06 de julho, o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, numa audição regimental da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, na Assembleia da República.
“Neste momento, como o mercado está circunstancialmente alterado, julgo que há uma razão para que a TAP possa fazer outro tipo de rotas, mas isso é uma discussão que temos de ter com a empresa, e que o Turismo de Portugal está fazendo”, acrescentou.
O governante reiterou que a TAP é uma empresa que permitiu atrair “investimento estrangeiro de excelência no setor aeronáutico”.
“Nós, na última crise, tivemos uma vontade de privatizar, às vezes depressa, um conjunto de empresas, exclusivamente por razões financeiras. Era, aliás, uma das condições que nos foram impostas. […] Creio que existe agora um maior consenso nacional sobre a necessidade de acautelarmos interesses estratégicos para o país”, defendeu Pedro Siza Vieira, questionado também sobre as consequências para o Estado da nacionalização, seguida de reprivatização, da Efacec.
Neste ponto, o governante reiterou que o Governo terá de promover a avaliação da empresa, e terá de pagar uma indemnização, que vai decorrer dessa avaliação, a quem ficar definido como credor.
Fonte: PressTur