Certificada pelo Sistema B, empresa já tinha se comprometido no início do ano com plantio de 1 milhão de árvores no Corredor do Araguaia
A Movida é uma das 38 empresas que assinaram o Comunicado do Setor Empresarial em favor da agenda do desenvolvimento sustentável e combate ao desmatamento ilegal na Amazônia, e demais biomas brasileiros. O documento enviado ao presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal, o vice-presidente Hamilton Mourão, tem a assinatura de integrantes dos setores industrial, agrícola e de serviços, e busca chamar a atenção para as questões socioambientais, apontando ações imediatas a serem adotadas para amenizar a repercussão negativa no exterior.
"Desde a criação da Movida, assumimos o compromisso de dar escala às boas práticas e incluir a sustentabilidade nas nossas ações de planejamento em prol de uma economia de baixo carbono. Para termos um mundo melhor é preciso que todos compreendam que a natureza, a sociedade civil, o setor privado e o governo fazem parte da mesma engrenagem", comenta Renato Franklin, CEO da Movida.
O documento entregue foi articulado pelo Centro Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e traz outras seis ações prioritárias. Entre elas estão a minimização do impacto ambiental no uso dos recursos naturais; a valorização e preservação da biodiversidade; adoção de mecanismos de negociação de créditos de carbono; direcionamento de financiamentos e investimentos para uma economia circular e de baixo carbono; e pacotes de incentivos à recuperação econômica pós-pandemia do novo coronavírus, condicionada a uma economia circular e descarbonizada. Além da Movida, outras empresas do Grupo JSL também assinaram a carta, a própria JSL, e a Vamos.
A Movida foi a primeira locadora de veículos do mundo, listada em bolsa, a obter a certificação de empresa B, e a primeira no Brasil, a compor a carteira ISE2020 da B3, que considera a performance das empresas de capital aberto sob o aspecto da sustentabilidade, o que inclui governança, resultados econômicos e equilíbrio ambiental, e social.
Também foi pioneira no setor em oficializar os compromissos de longo prazo associados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas e aos Princípios do Pacto Global, ao declarar a pretensão de se tornar carbono neutro até 2030, e carbono positivo até 2040.
No início do ano, a locadora firmou uma parceria com a ONG Black Jaguar para plantar 1 milhão de árvores no Corredor de Biodiversidade do Araguaia, até 2022. A iniciativa permitirá a captura de um milhão de toneladas de CO2 da atmosfera e contribuirá com um dos maiores projetos de reflorestamento do mundo. Uma área de 10,4 milhões de hectares, com 2.600 km de comprimento e 40 km de largura, que conecta dois dos mais importantes ecossistemas do mundo: a floresta Amazônica, e o Cerrado.
A Movida é uma das 38 empresas que assinaram o Comunicado do Setor Empresarial em favor da agenda do desenvolvimento sustentável e combate ao desmatamento ilegal na Amazônia, e demais biomas brasileiros. O documento enviado ao presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal, o vice-presidente Hamilton Mourão, tem a assinatura de integrantes dos setores industrial, agrícola e de serviços, e busca chamar a atenção para as questões socioambientais, apontando ações imediatas a serem adotadas para amenizar a repercussão negativa no exterior.
Renato Franklin, CEO da Movida. (Divulgação) |
"Desde a criação da Movida, assumimos o compromisso de dar escala às boas práticas e incluir a sustentabilidade nas nossas ações de planejamento em prol de uma economia de baixo carbono. Para termos um mundo melhor é preciso que todos compreendam que a natureza, a sociedade civil, o setor privado e o governo fazem parte da mesma engrenagem", comenta Renato Franklin, CEO da Movida.
O documento entregue foi articulado pelo Centro Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e traz outras seis ações prioritárias. Entre elas estão a minimização do impacto ambiental no uso dos recursos naturais; a valorização e preservação da biodiversidade; adoção de mecanismos de negociação de créditos de carbono; direcionamento de financiamentos e investimentos para uma economia circular e de baixo carbono; e pacotes de incentivos à recuperação econômica pós-pandemia do novo coronavírus, condicionada a uma economia circular e descarbonizada. Além da Movida, outras empresas do Grupo JSL também assinaram a carta, a própria JSL, e a Vamos.
A Movida foi a primeira locadora de veículos do mundo, listada em bolsa, a obter a certificação de empresa B, e a primeira no Brasil, a compor a carteira ISE2020 da B3, que considera a performance das empresas de capital aberto sob o aspecto da sustentabilidade, o que inclui governança, resultados econômicos e equilíbrio ambiental, e social.
Também foi pioneira no setor em oficializar os compromissos de longo prazo associados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas e aos Princípios do Pacto Global, ao declarar a pretensão de se tornar carbono neutro até 2030, e carbono positivo até 2040.
No início do ano, a locadora firmou uma parceria com a ONG Black Jaguar para plantar 1 milhão de árvores no Corredor de Biodiversidade do Araguaia, até 2022. A iniciativa permitirá a captura de um milhão de toneladas de CO2 da atmosfera e contribuirá com um dos maiores projetos de reflorestamento do mundo. Uma área de 10,4 milhões de hectares, com 2.600 km de comprimento e 40 km de largura, que conecta dois dos mais importantes ecossistemas do mundo: a floresta Amazônica, e o Cerrado.