O Aeroporto de Lisboa, que em 2019 se debatia com falta de capacidade para tanto tráfego, em 2020, com a pandemia de covid-19, teve uma quebra para uns escassos 9,26 milhões de passageiros, pouco mais do que teve só no Verão de 2019 (9,19 milhões).
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Os dados da Vinci permitem ver que os dez aeroportos portugueses sob sua gestão tiveram uma quebra em 2020 de 41,15 milhões de passageiros, 53,2% deles em Lisboa, com menos 21,9 milhões, 21,1% no Porto, com menos 8,67 milhões, 16,5% em Faro, com menos 2,19 milhões, 5,3% na Madeira, com menos 2,19 milhões, e 3,8% nos Açores, com menos 1,56 milhões.
A Vinci indicou que o Aeroporto de Lisboa teve 9,26 milhões de passageiros, o Porto teve 4,4 milhões, Faro teve 2,2 milhões, a Madeira teve 1,17 milhões e os Açores, 896 mil.
Lisboa, apesar da evolução mais negativa, manteve-se o maior aeroporto português e até com mais de metade dos passageiros que voaram de/para o país, com uma quota de 51,5%, seguido pelo Porto, com 24,7%, Faro, com 12,3%, Madeira, com 6,5%, e Açores, com 5%.
Em relação a 2019, Faro foi o que mais baixou a quota do total de passageiros, com um decréscimo de praticamente três pontos.
Em perda esteve também Lisboa, com menos 1,2 pontos, enquanto Porto, Madeira e Açores ganharam, com mais 2,5 pontos no caso da Invicta e 0,8 pontos em cada uma das Regiões Autónomas.