Os aeroportos espanhóis alcançaram em julho cerca de metade dos passageiros embarcados e desembarcados do mês homólogo de 2019, com o total de 15,1 milhões, 8,4 milhões deles em voos internacionais, cuja quebra em relação ao tráfego pré-pandemia é de 59,6%.
A informação da AENA, gestora dos aeroportos espanhóis, indica que o seu maior aeroporto, o Adolfo Suárez Madrid-Barajas, na capital do país, teve 2,55 milhões de passageiros, limitando a queda face a 2019 a 57%.
Palma de Maiorca foi o segundo maior aeroporto em julho, com 2,43 milhões de passageiros, em queda de 42,2% face a Julho de 2019, e seguiram-se Barcelona, com 2,27 milhões, em queda de 57,6%, Málaga, com 1,13 milhões (-48,9%), Ibiza, com 925,2 mil (-30,6%), Alicante, com 748,4 mil (-56,5%), Gran Canária, com 659,1 mil (-38,3%), e Valência, com 539,6 mil (-37,2%).