O diretor-geral da IATA, Willie Walsh, considera “decepcionante” que a União Europeia tenha voltado a recomendar restrições a viagens não essenciais desde os Estados Unidos, defendendo que, “no mínimo”, quem tem a vacinação completa contra a covid-19 deve ter liberdade para viajar sem restrições.
Se os governos estão "acertadamente a apelar para que as suas populações sejam vacinadas, [então] os governos precisam de estar confiantes dos benefícios que as vacinas oferecem – incluindo a liberdade de viajar”, afirmou o diretor da IATA, que representa 290 companhias aéreas de todo o mundo.
Willie Walsh defende que, “no mínimo, aqueles que estão totalmente vacinados devem ter liberdade para viajar sem restrições”.
A recomendação da UE de voltar a recomendar restrições a viagens não essenciais desde os EUA é “um desenvolvimento decepcionante para as empresas e as pessoas que dependem das viagens”, acrescentou o ex-CEO do IAG, segundo maior grupo de companhias aéreas de rede europeias.