Com receita líquida consolidada inédita de R$ 1,211 bilhão, locadora cresce sua frota para 134 mil veículos, um aumento de 27% na comparação com o mesmo período do ano passado
São Paulo - A Movida Aluguel de Carros terminou o segundo trimestre de 2021 com diversos recordes em vários indicadores e linhas de negócios. A locadora apresentou crescimento com forte rentabilidade ao alcançar R$ 174 milhões de lucro líquido no trimestre, marca histórica da locadora, ao mesmo tempo em que cresceu 27% o tamanho da sua frota em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 134 mil veículos. Foram comprados mais 23,5 mil veículos entre abril e junho deste ano, fruto de contratos de logo prazo firmados com diversas montadoras.
A receita líquida consolidada de R$ 1,211 bilhão (+15,6%) e a receita líquida de aluguéis de R$ 538 milhões também foram recordes, mesma situação do EBTIDA consolidado que atingiu R$ 388 milhões no 2T21, com margem de 32,1%, evolução de 17,6 p.p. na margem consolidada, se comparado ao 2T20. O ROE de 19,4% e ROIC de 11,4% referente aos últimos 12 meses também são os maiores já registrados, com evolução de 9,0 p.p. e 2,4 p.p., respectivamente, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Todo este desempenho vem acompanhado de um consistente caixa de R$ 3,4 bilhões, um recorde de liquidez, cobertura suficiente para os próximos 4 anos de amortizações de dívida. "Estamos em um momento único, com fortes resultados, inúmeras avenidas de evolução e uma forte posição de caixa que nos colocam muito bem posicionados para um novo ciclo de crescimento estrutural e de rentabilidade", comenta Renato Franklin, CEO da Movida.
RAC - No Rent a Car foram 4,6 milhões de diárias no segundo trimestre, com forte recuperação no mês de junho, após um início sob quarentena em abril. O ticket médio atingiu o valor de R$ 84,10, o segundo maior da história da companhia perdendo apenas para o quarto trimestre de 2020, que é um período de alta temporada. Com 78.453 carros, aumento líquido de 12,5 mil carros na comparação com o 2T20, o RAC atingiu seu maior tamanho, o que proporcionou uma receita líquida de R$ 342 milhões e EBITDA de R$ 141 milhões. Iniciativas tecnológicas, como o Web Check-in, contribuíram para taxa de ocupação de 79,6% no 2T21.
GTF - Com crescimento de 40,6% no tamanho da frota de Gestão e Terceirização de Frota, a Movida conseguiu alcançar 55,8 mil veículos nesta unidade de negócios, o que contribuiu para registrar o maior EBITDA da locadora com R$ 128 milhões e recorde na receita líquida com R$ 196 milhões. Ao final do período, a Movida continua com um backlog de 9 mil carros a implantar ao final do trimestre, o que garante forte crescimento nos próximos trimestres. Este desempenho reforça o objetivo da locadora em crescer a rentabilidade, com destaque para o aluguel de longo prazo, o Zero km.
Seminovos - Outra frente que atingiu diversas marcas históricas foi a de seminovos que vendeu 12,5 mil carros no 2T20 que geraram R$ 673,5 milhões de receita líquida. Recordes no ticket médio com R$ 55 mil (+ 34,4 % contra 2T20), na margem bruta de 24% e no EBITDA de R$ 120 milhões.
Destaque também para o aumento de lojas e pontos de atendimento que somadas totalizam 272 unidades, um crescimento de 8,8% na comparação com o mesmo trimestre de 2020.
CS Frotas - E no começo desta semana aconteceu um importante movimento: a combinação de negócios entre Movida e CS Frotas, que teve aprovação unânime em todos os itens de voto pelos minoritários em 26/07, reforçando o alto padrão de governança.
A CS Frotas chega como a empresa de GTF líder no setor público com 24,5 mil carros crescimento de frota de 42% nos últimos 12 meses e a maior rentabilidade da indústria, com ROIC de 14%. Sua receita líquida no 2T21 foi de R$ 140 milhões, com EBITDA de R$ 75 milhões e lucro líquido de R$ 24 milhões. A empresa, que manterá uma gestão independente, possui hoje um backlog de 4 mil carros a implantar, o que garante rápido crescimento a curto prazo.
Essa combinação, Movida mais CS Frotas, resulta em uma nova Movida: mais de 159 mil carros e receita Líquida de R$ 1,3 bilhão, EBITDA de R$ 463 milhões e Lucro Líquido de R$ 198 milhões, pró-forma no 2T21. Além dos números, a união permitirá crescimento em diferentes mercados com ampliação de margens. A integração das duas empresas que já estavam dentro do mesmo grupo permitirá a captura de sinergias estimadas em R$ 40 milhões anuais, de maneira eficiente e rápida, gerando ainda mais valor para os investidores.
"Estamos em um novo patamar. O lucro pró-forma do 2T21 é quase o mesmo lucro do ano de 2019 inteiro. Atualizando o 2T21, já estamos em um patamar de R$ 800 milhões por ano. A soma do crescimento orgânico da Movida nos últimos 18 meses com o desempenho da CS Frotas criou bases para anteciparmos etapas de crescimento e rentabilidade, aproveitando as boas oportunidades que o mercado de aluguel de carros oferece", conclui Renato.
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