O Aeroporto Internacional de Pequim vai reabrir os Terminais 2 e 3-E para receber voos internacionais a partir de domingo, quando a China deixa de exigir quarentena a quem entra no país.
(© PressTUR) |
Uma notícia da agência Lusa, citada na imprensa portuguesa, recorda que nos últimos três anos, o país asiático impôs um sistema de quarentena em instalações designadas, que chegou a ser de 28 dias em algumas províncias, para quem chegava à China vindo de fora.
No final do ano passado, a Comissão Nacional de Saúde da China anunciou que iria abolir a partir 8 de janeiro o período de quarentena, mais um passo no fim da política zero covid. As autoridades de saúde indicaram que vão deixar de exigir aos passageiros um código de saúde à embaixada chinesa no seu respectivo país de residência antes de viajarem para a China. Contudo, continuará a ser necessário apresentar à companhia aérea um teste PCR negativo realizado nas 48 horas anteriores ao início da viagem, como condição para embarcar.
A Comissão, ainda segundo a Lusa, declarou que a covid-19 vai deixar de ser classificada como doença de categoria A, o nível de perigo máximo e para cuja contenção são necessárias as medidas mais severas, para passar a ser uma doença de categoria B, que contempla menos medidas de controle.
A agência também notificou que vão ser retirados os limites do tráfego aéreo internacional na China, que há dois anos está restrito a menos de 5% face ao período anterior à pandemia.
A escassez de ligações aéreas provocou nos últimos anos um aumento do preço dos bilhetes. Um voo entre a Europa e China chegou a custar cerca de 5.000 euros, segundo a notícia da Lusa.