A Espanha recebeu 37,49 milhões de turistas residentes no estrangeiro no primeiro semestre, que é a metade do ano mais fraca, ainda abaixo do período abaixo do período homólogo de 2019, pré-pandemia, em 1,6% ou 627,5 mil.
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Os emissores que mais contribuíram para essa quebra foram os tradicionalmente dois maiores, Reino Unido, com decréscimo em 6,4% ou 533,3 mil, e Alemanha, com -9% ou menos 477,6 mil, a que se somaram as quebras das chegadas dos Países Nórdicos em 14,5% ou 384,2 mil e do conjunto Resto do Mundo (exclui Europa e América) em 21,9% ou 562,2 mil.
Os emissores que mais atenuaram a quebra foram, por sua vez, do continente americano, com aumentos em 17,4% ou 272 mil residentes nos Estados Unidos e em 24,2% ou 426,8 mil em outros países do continente americano, a que se somaram os aumentos em 21% ou 636 mil do conjunto Resto da Europa, em 3,7% ou 175,6 mil residentes em França e em 10,6% ou 106,2 mil residentes na Irlanda. Também em alta estiveram as chegadas de turistas residentes em Portugal, que foram +8,7% ou mais 94,7 mil que no primeiro semestre de 2019, pré-pandemia.
O maior emissor da primeira metade do ano foi o Reino Unido, com 7,75 milhões de turistas em Espanha, representando 20,7% do total de turistas residentes no estrangeiro, seguindo-se França, com 4,86 milhões ou 13% do total, e Alemanha, com 4,85 milhões ou 12,9%, conjunto Resto da Europa, com 3,66 milhões ou 9,8%.
Residentes em Portugal, estiveram em Espanha no primeiro semestre 1,18 milhões de turistas, representando 3,2% do total.
Portugal é assim um dos emissores a superar o período homólogo de 2019, com aumento em 8,7% ou 94,7 mil no semestre, e em 8,8% ou 20,1 mil no mês de junho, em que Espanha recebeu 249,6 mil turistas residentes em Portugal, representando 3% do total de turistas estrangeiros em Espanha no mês.